segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

ELES NUNCA ME ENGANARAM!


ELES NUNCA ME ENGANARAM!

FlávioMPinto

Desde que o PT se institucionalizou como partido político e começou a infernizar a vida dos brasileiros, digo que nunca me enganaram.

Sim, nunca, pois seus integrantes , todos pertencentes ao Movimento Comunista Internacional, podem esconder tudo menos seus insanos objetivos de comunizar onde quer que estejam, auxiliados por fanáticos cegos e inocentes úteis colaboradores.

Assim foi em todos os países que colocaram as patas e demonizaram todas as terras com sua filosofia barata e maquiavélica que , com seus projetos de igualdade, não trouxe progresso em benefícios a nenhuma nação. Só miséria, pobreza extrema, escravidão, falta de liberdades, atraso tecnológico, proibição de qualquer tipo de progresso social a não ser para os apaniguados do partido dominante. Impedem que a sociedade evolua, tal qual uma hera que assume uma árvore.

Mas parece que as pessoas esquecem do que aconteceu e continuam a eleger edis comunistas como se eles fossem a tábua de salvação.

Uma vez no governo, colocam em prática seu modus operandi que insiste em ludibriar, mentir, falsear, desorganizar, destruir para impor sua nova ordem. É o que estamos a ver no dia a dia do governo Dilma: uma volúpia desmedida na destruição das bases democráticas do país. Uma decisão desastrada atrás da outra acompanhada por escolhas também desastradas para ocupantes de cargos públicos. O resultado não poderia ser outro: uma catástrofe anunciada e que acompanhamos a olhos vistos bem na nossa frente, indo o país á bancarrota!

Sim, estamos acompanhando a destruição deliberada do país sem nenhuma ação por parte dos parlamentares que devem fiscalizar a ação do governo.

Os exemplos de destruição de países estão aí. O primeiro na América foi Cuba, que, se não era a melhor das democracias com Fulgêncio Batista, agora está bem pior e sem liberdade nenhuma. A Venezuela é o exemplo atual.
Não, eles nunca me enganaram, pois não sou estúpido o suficiente para não reconhecer as barbáries históricas que cometeram mundo afora nem acreditar no que propõem