sexta-feira, 30 de junho de 2017

A FORÇA DE COERÇÃO NA GUERRA HIBRIDA URBANA

A FORÇA DE COERÇÃO NA GUERRA HIBRIDA URBANA
FlávioMPinto
Lutar contra um inimigo hostil, que se apresenta no campo de batalha só no momento de praticar atos hostis, é uma situação  muito difícil para quem tem por missão neutralizar esses atos.
Embora possa ser detectada pela Inteligência, ela( a força hostil) escolhe o campo de batalha e seus pontos de reunião e dispersão após a ação.
Normalmente seu local de manobra é dentro dos limites urbanos edificados, áreas de maior concentração populacional e onde podem causar maiores danos. Seu modo de atuação é anárquico , não letal e não tendo forças regulares dos dois lados: somente de um lado a força legal constituída. E do outro, a outra força aparentemente desorganizada, embora violenta, se antepondo.
Buscando o caos local, age de medo disperso, seu núcleo não se desintegra, pois seu comando está fora dele e assim pode ( a turba) agir deixando de lado qualquer tática que possa identificá-los e ser motivo de estudo a posteriori para impedir ou neutralizar sua ação. Esta  ação não tem parâmetros a não ser a aparente falta de organização.
As forças de coerção, então, devem atuar com comando centralizado e equipamentos leves no campo de manobras, conectadas nas informações, e com efetivos e meios compatíveis com rápidos deslocamentos após tomadas de decisão, também rápidas.
O enfrentamento direto com a turba talvez não seja a melhor solução e sim um cerco muito bem coordenado impedindo seu deslocamento e dispersão e evitando-se reforço. Para isso as informações serão vitais.
Não existe centro de gravidade para ser atingido e derrotar a turba. O modo anárquico e disperso facilita sua ação.
A guerra híbrida urbana caracteriza-se por não apresentar nada das doutrinas tradicionais de enfrentamento, apenas a violência é destaque, mas de forma desorganizada e aparentemente fora de controle.
Muitas vezes é taxado de anarquista, mas reconhecemos que o movimento anárquico cultua a baderna, mas com responsabilidade, se é que isto pode coexistir com a sociedade que vivemos. 
“Os anarquistas defendem uma sociedade baseada na liberdade dos indivíduos, solidariedade (apoio mútuo), coexistência harmoniosa, propriedade coletiva, autodisciplina, responsabilidade (individual e coletiva) e forma de governo baseada na autogestão” foi o que li outro dia na Internet, e me parece que é isso, pois o movimento é reconhecido como uma doutrina. Mas, na realidade, seus interesses já foram muito deturpados ao longo do tempo retratando-o como um movimento indisciplinado e que não aceita lideranças e imposições de qualquer tipo. Apenas o desejo violento de contestar e destruir o patrimônio.

 A luta contra esse tipo de inimigo deve ser, sem dúvidas, no campo das informações e a disposição dos órgãos de defesa disporem de uma força rápida, adestrada e bem dotada de equipamentos, letais ou não, para fazer face ao inimigo imprevisível.

O DESENVOLVIMENTO DO BRASIL E SEUS VIZINHOS

O DESENVOLVIMENTO DO BRASIL E SEUS VIZINHOS
FlávioMPinto
A convivência do Brasil com seus vizinhos sempre foi no sentido de tolerar-se ao máximo. As pendengas de fronteiras sempre foram resolvidas pela competente diplomacia brasileira( naquele tempo….) e as nossas fronteiras foram consolidadas em paz, apesar de intensa refrega diplomática e quase levando a situações de difícil controle, como o caso do Acre com a Bolívia. As tentativas de interferência na vida nacional, como na Revolução Farroupilha, sempre foram solenemente rechaçadas.
O caso é que os países limítrofes jamais, historicamente, aceitaram a liderança do Brasil na América do Sul, mas não tinham como manifestar esse sentimento e atuar no sentido de impedí-la . A amizade ideológica ocorrida nos governos Lula e Dilma, deu a eles( os países limítrofes) um cacife que nunca tiveram: meter sua colher torta no Brasil como tentou o índio cocalero boliviano.
Essa motivação, e desejo, encontrou amparo nos acordos do Mercosul , onde qualquer país, participante do bloco, não pode assinar qualquer acordo com outros países sem a anuência e participação dos outros signatários. Daí tentaram interferir no gigante adormecido de diversas formas, cerceando seu progresso e paz interna. 
São todos contra a maior potência da America do Sul. Pudera, só nós falamos diferente, o português.
O processo de emancipação da nação brasileira não tem paralelos com a America espanhola. Somos absolutamente distintos. Os fatos históricos, ou não, aconteceram sem a mínima interferência externa. 
A America espanhola historicamente se desenvolveu e se desintegrou de costas para o Brasil e nos seus processos de emancipação sempre houveram outros atores, países vizinhos amigos ou desejosos de influenciar no processo em curso.
O Brasil, país de dimensões continentais e dotado de recursos infindáveis, já desde sua formação despertou interesse por outros países. E a eles, ultimamente, cedemos tudo em troca de nada. basta ver o acordo bilateral feito com Argentina e Chile sobre vinhos. Estes vinhos, daqueles países, podem entrar no Brasil sem pagar nada de impostos. Já o vinho nacional paga nada menos do que 60 por cento ao Erário! Este acordo feito com os países hermanos quase destruiu a indústria vinícola nacional e foi engendrado por políticos brasileiros. Pasmem!
Cedemos demais em prol de uma integração sul-americana que não nos dá nada em troca. Apenas o nosso desenvolvimento é cerceado. É pouco? não. 
O Brasil , fruto dessa convivência institucional com os países vizinhos, é proibido de fazer acordos devido a uma cláusula que não permite que façamos acordos sem a participação dos vizinhos. Daí nossas relações comerciais com o resto do mundo ficarem travadas e absolutamente ligadas a países que pouco ou nada tem a nos oferecer em troca.
 A diplomacia brasileira tem de vencer esse desafio. 

Só assim poderemos partir para melhores rumos.

terça-feira, 27 de junho de 2017

NÃO FOI ASSIM, REDE GLOBO!

NÃO FOI ASSIM, REDE GLOBO!
FlávioMPinto
A série criada e divulgada pela maior rede de televisão do país é um engodo. Desvirtua a verdade histórica e tenta incutir na população ações atribuídas aos governos militares que não se sustentam á mínima investigação.
Já tenho 65 anos, vivi o período dos governos militares, conheço bem o modus operandi da rede televisiva e não me surpreendi com o viés apresentado na série. É bem do tipo não vi e não gostei!
Mentirosa, rancorosa, deturpadora, verdadeira como uma nota de quatro reais. Enquanto a população ordeira se escondia nos grandes aglomerados com medo dos atentados, eles( os terroristas) se reuniam amorosamente para traçar novos planos para o Brasil a luz da mais sanguinária doutrina que apareceu na face terrestre, trazendo a violência revolucionária para dentro dos lares brasileiros.
Ainda não fizeram sua mea culpa do estrago que fizeram no país, e nem farão. Até hoje cultuam o manual do guerrilheiro sanguinário Marighela com todo o amor!
Não, rede globo, os dias não eram assim!
Na realidade, os dias foram assim, trágicos, cruéis, para bandidos, terroristas, facínoras de toda espécie, para esses os dias foram duros, ao serem apanhados para prestar contas á Justiça, pois espalhavam sangue brasileiro nas calçadas, ruas e logradouros. Mataram, assaltaram, roubaram, sequestraram e cometeram os mais variados delitos com sangue alheio, mas ainda, passado o tempo, contam com expressivo apoio da mídia alardeando como se isso fosse de bom alvitre.
 Não esquecendo que, quando assumiram poder, literalmente assaltaram e saquearam o governo com tudo que tinham direito até o limite do inimaginável além da reconhecida incompetência e desamor ao Brasil ao assumirem cargos de todos os níveis.  Vide caso Petrobrás. Ou seja, não mudaram. 
A situação não foi bem assim, rede globo, não foi assim mesmo!
O povo brasileiro paga muito caro pelas ações irresponsáveis e inconsequentes da esquerda, que não quer assumir seus erros e faz campanha para iludir a população sobre sua conduta nos últimos anos. Nem a debacle da Venezuela, onde foi aplicada a cartilha esquerdista, serve de exemplo para não tentarem impor sua ideologia. Se bem que o exemplo da destruição de Cuba na década de 60 passada já foi para o esquecimento.

E ainda temos muitos partidos políticos que pregam, já em seus estatutos, aquela nociva e sanguinária doutrina. E permanecem impunes devido a liberdade de expressão e democracia que não respeitam.

sábado, 24 de junho de 2017

A DESTRUIÇÃO PLANEJADA DO BRASIL

A DESTRUIÇÃO PLANEJADA DO BRASIL
FlávioMPinto
Desde de que o Brasil foi escolhido pelos espíritos superiores do Universo como a Terra e Pátria do Evangelho e onde os seres humanos confraternizariam sob o manto do cristianismo, que as forças do mal se colocam numa posição contrária, e se contrapõem.
Agora, nesta quadra histórica, os guardiões do Universo nos colocam frente a frente com o que de pior existe, identificando-os e indicando o caminho para defenestrá-los da vida nacional. Está tudo nas nossas mãos. Novamente vemos o eixo do mal se manifestando e colocando obstáculos para que tamanha tarefa não se concretize.
O Brasil sempre foi assim?
Não. Mas a partir de um período de sua evolução, essas forças do mal passaram a atuar de forma mais sistemática e eficiente, deformando totalmente a vida brasileira. Me refiro á entrada do marxismo, de forma institucional, na vida nacional.
Não foi com a participação dos partidos comunistas, a partir da década de 20 do século passado,  e sim com governo FHC , a pouco tempo atrás, que as políticas marxistas iniciaram o ataque mais solerte e eficiente as instituições brasileiras, aniquilando-as política e socialmente como  pregam as revoluções comunistas. Tem-se de arrasar tudo para impor a nova ordem marxista. 
Utilizaram para isso os professores, cujo sindicato gaúcho é o mais ativo, advogados e padres católicos como vertentes de difusão do marxismo-leninismo. Não se pode esquecer que, aqui do RS, também surgiu o direito alternativo que está fulminando a Justiça de dentro para fora.  A influência dos escritos de Antonio Gramsci passou a se fazer presente nos setores mais influenciáveis da vida nacional, modificando-as. Assim como a aplicação do decálogo de Lenin sem tirar nem por uma vírgula. Daí  colocar-se essa influência nos livros escolares, capitaneado pelo MEC, foi um pulo.
Vemos e constatamos no dia-a-dia nacional máximas leninistas como …
1. Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual;
2. Infiltre e, depois controle todos os veículos de comunicação em massa; 
3. Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões sobre assuntos sociais; 
4. Destrua a confiança do povo em seus líderes; 
5. Fale sempre sobre Democracia e em Estado de Direito mas, tão logo haja oportunidade, assuma o Poder sem nenhum escrúpulo 
6. Colabore para o esbanjamento do dinheiro público; coloque em descrédito a imagem do País, especialmente no Exterior e provoque o pânico e o desassossego na população;  
7. Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do País; 
8. Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam;  
9. Contribua para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes, nossos parlamentares infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os não-comunistas, obrigando-os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for de interesse da causa; 
10. Procure catalogar todos aqueles que possuam armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência à causa .
Tudo isso foi e está sendo aplicado na  íntegra ante o desânimo da sociedade manietada pela ditadura marxista da mídia. A criação forçada de quistos, como  Raposa do Sol no norte do país, nos dá ideia da insanidade dessa política de destruição. Agrava-se tudo isso com a política direcionada as crianças da chamada ideologia de gênero.
O desleixo com o planejamento vem desde a assunção do governo federal pelos marxistas de FHC, numa ação de revanchismo puro ante o sucesso dos planejamentos dos governos militares, que elevaram o país ao posto de oitava potência mundial. O exemplo de Cuba não foi o suficiente para fazê-los voltar atrás nem reprogramar seus planos.
Destruição de um país também se planeja e nem a destruição da Venezuela, atualmente, é suficiente para barrar suas propostas.

A destruição planejada do Brasil ainda continua em marcha, pois quaisquer avanços para consertar rumos , são feitas com foices e martelos, aguerrida e inconseqüentemente. O Brasil que se exploda, parecem raciocinar. 

O QUE AS FORÇAS ARMADAS ESTÃO ENSINANDO Á NAÇÃO

O QUE AS FORÇAS ARMADAS ESTÃO ENSINANDO Á NAÇÃO
FlávioMPinto
Nesta quadra histórica do Brasil, onde se identificam diariamente os numerosos grupos de meliantes que o assaltam, ainda existem brasileiros que merecem toda confiança. 
Ressalta, nesse contexto,  a sobriedade e brasilidade dos integrantes das Forças Armadas dentre qualquer outro segmento nacional.
Nenhum outro segmento cumpriria regularmente suas tarefas com um desfasamento de mais de 80 % nos seus salários. Desprendimento e compromisso com sua missão além de profissionalismo marcante são destaques na sua atuação em todo setor que se comprometem. Por isso são militares, segmento da sociedade brasileira que coloca acima dos seus interesses o interesse comum, o interesse da Pátria a quem devotam a vida, o Bem Comum.
 Não fazem greves, não conspiram contra a população indefesa, nem fazem piquetes ou corpo mole nas suas tarefas e locais de trabalho atuando de modo responsável onde quer que se apresentem. 
E assim se portam os seguidores de Caxias, sem desembainhar a espada, resolvem inúmeros problemas e enchem a nação de brasilidade e profissionalismo verdadeiro.
Mas não pedem para serem seguidos e sim deixam a Nação que decida seu destino. Trabalham em silêncio mostrando seu comportamento profissional sem impor nada. O destino da Nação tem de ser ditado pela sociedade como um todo e não por segmentos dela.
Essa sociedade é representada pelos políticos, mas sabemos que estes são absolutamente despreparados para discutir altos destinos da Nação assim como são incapacitados para dirigi-la.
São pontos basilares do estamento militar a busca incessante da estabilidade da Nação, a legitimidade em todas as ações e legalidade. 
A estabilidade é buscada não interferindo sob quaisquer argumento no andar histórico da Nação, apenas trabalhando profissional e responsavelmente em todas as suas atividades.
A legitimidade é estar de acordo com as leis nacionais quando for a força militar for instada a intervir.
E a legalidade é o reconhecimento de sua participação de acordo com a nossa lei máxima.
Assim se pautam os seguidores diletos do único Duque brasileiro, o Consolidador e  Pacificador nacional. Mas seus exemplos parecem não chegar á população representada por seus políticos.
O Brasil já viveu um período de certezas na sua trajetória desenvolvimentista, quando apresentava índices jamais alcançados de progresso material e social com desemprego próximo de zero com planejamentos adequados e seguidos.
O exemplo dos líderes dos governos militares foram rapidamente esquecidos pela intensa campanha marxista e seus feitos distorcidos.

Mas os militares não reclamam desse esquecimento, pois sabem que o seu universo está bem acima dessas vicissitudes e prosseguem no seu caminho de profissionalismo e devotamento á Nação verde e amarela azul e branco, pois o Brasil, para eles, está ACIMA DE TUDO.

sexta-feira, 16 de junho de 2017

COMO ENFRENTAR A GUERRA HIBRIDA

COMO ENFRENTAR A GUERRA HIBRIDA
FlávioMPinto
A guerra híbrida é um conflito que não se desenvolve num cenário convencional nem o inimigo se apresenta de forma tradicional. Ele( o inimigo ou agente hostil) é fluído, dissimulado e dificilmente se deixa alcançar antes de agir com muita violência.
Daí resulta na intensa e competente ação das forças de segurança nas operações de Inteligência. 
Esse tipo de guerra é muito antigo. Não visa a conquista do terreno nem destruição do inimigo. Visa destruir seus meios  e ativos e enfraquecê-los politicamente, além de gerar pânico pela violência dirigida aos bens públicos e privados.
Mistura ações diversionárias de todos os matizes e não se define em nenhuma. Os grandes guerreiros do passado, principalmente os orientais como Gengis Khan,  misturavam as mais diversas técnicas para combater. Apenas a violência generalizada é a tônica marcante. Reúnem-se e se agrupam com facilidade.
Sua liderança está fora do conflito e nele, os “combatentes”, se portam de maneira anárquica. Desordenadamente.
Não se tem , antecipadamente, o valor da tropa inimiga, por exemplo. Nem seus locais de reunião. Este apenas se apresenta na hora da ação, dificultando o emprego judicioso das tropas de contenção.
No atual estágio em que se encontra o Brasil, onde os nomes e outros dados dos agentes da central nacional de informações são publicados em Diário Oficial para conhecimento do mundo todo…….é uma situação extremamente preocupante e difícil para as forças legais de segurança.
O trabalho diuturno e silencioso das áreas de inteligência deve ser extremamente apreciado, pois pode abortar ações violentas em núcleos urbanos. Era difícil detectar 500, sim 500, ônibus se reunindo em Brasilia e trazendo milhares de blackblocs mascarados com suas bandeiras e armados com porretes, armas brancas e bombas caseiras? Incompetência ou incúria ou negligência? ou conivência dos órgãos de segurança da capital federal, a polícia mais bem remunerada da Nação?
Independente disso, o trabalho da Inteligência preparará de forma inconteste a defesa da sociedade.
A ação das forças de repressão é intensamente patrulhada pela mídia como um outro inimigo fora das trincheiras sob o manto do politicamente correto, mostrando as ações da força legal e não focando as ações violentas dos agressores anárquicos e , até, as defendendo ao abordar uma ação de prisão de um anarquista violento.
A ação da força legal precedendo possíveis ações de forças hostis, é capitaneada por uma informação oficial ou mesmo um informe. A partir daí inicia-se o ciclo da busca e provimento das informações para consubstanciar e municiar o poder de defesa de quem tem a capacidade de agir e neutralizar as forças hostis.

Os meios utilizados vão desde a presença de elementos disfarçados na área presumida até a obtenção de dados com escutas, independentes de autorização judicial  nos primeiros momentos, até os disfarçados e infiltrados no movimento. O uso da informação deve preceder a ação, pois depois de nada valerá. Aí é só contabilizar o prejuízo!

segunda-feira, 12 de junho de 2017

SUN TZU E A GUERRA HIBRIDA

SUN TZU E A GUERRA HIBRIDA
FlávioMPinto
Sun Tzu, rei guerreiro chinês a quem é atribuída a criação de uma das mais reconhecidas estratégias de guerra- A Ação Indireta. Uma guerra sem quartel baseada na filosofia oriental mais conhecida pelo Taoísmo, Confucionismo e da obra de Lao Tsé, o Tao-Te King. 
Os princípios máximos dessa estratégia saem desses ícones da religiosidade oriental chinesa. Submeter o inimigo, subjugando-o sem combater  e sem destruí-lo. Isto seria possível após ser quebrada sua vontade de combater mediante intensa pressão, utilizando-se todos os meios possíveis.
Dentre algumas aspectos  podemos citar:
  • a oportunidade de derrotar o inimigo é dada pelo próprio inimigo;
  • planejar secretamente, deslocar-se secretamente;
  • gerar um estado de insegurança( medo) onde o inimigo não saberá onde será atacado; 
  • intenso uso das informações para gerar pânico.
Normalmente esta estratégia é empregada onde , o contendor que a aplica, domina o terreno onde a contenda se desenvolve.
A guerra do Vietnam e as ações de guerrilhas esquerdistas trazem esse viés. Possuem uma liderança e comando fortes e combatentes também fortemente ideologizados. Seus objetivos são a ocupação do terreno tomado ao inimigo e imposição de uma ideologia.
A tomada do poder pelas esquerdas na América, iniciando com Cuba em 1959, segue esse modelo, chamado de Foquismo no quadro da guerra revolucionária internacional.
A guerra híbrida, surgida nestes últimos tempos, é a luta da tropa legal, ou as forças legais do Poder legal,  contra um inimigo que não mostra sua cara e está imiscuído no meio da população usando a extrema violência  e o caos para atingir seus objetivos, normalmente dirigidos contra o bem público , mas também o privado. Pode ser de Estado contra Estado, quando as forças regulares de um são transformadas em irregulares atuando com pequenos efetivos e comandos descentralizados. Os agressores constituem um agrupamento amorfo e fluido, violento, sem liderança definida e comando de fora do campo de luta. Os seus objetivos não são os estragos que fazem e sim ações contra o governo constituído procurando desestabilizá-lo politicamente. Diferentemente da Ação indireta, não possui ideologia tradicional para seguir e sim, busca os princípios do movimento anárquico para escorar suas ações. É um movimento que utiliza a violência para mascarar seus reais objetivos.
Um dos objetivos deste tipo de guerra é espalhar o medo na população e deixar os órgãos públicos sem saber onde defender, pois o contingente é fluído, se reúne e se espalha com rapidez, deixando um rastro de destruição.
Ambas ações, da Ação Indireta e da guerra híbrida, contam com apoio explícito da mídia. Uma pelo viés esquerdista que está mergulhada a maioria da imprensa e outra pela tentativa de neutralizar a ação da tropa legal pelo pensamento politicamente correto. Esses modos de agir estão presentes no Brasil atualmente. 

Pode-se afirmar que a guerra híbrida é uma versão mais violenta da estratégia de Sun Tzu agregando princípios do movimento anárquico internacional e chegou com tudo que tem direito ao Brasil.

domingo, 11 de junho de 2017

Ninguém foge do seu destino!


Ninguém foge do seu destino!
FlávioMPinto
Ciro Magno fazia uma longa caminhada entre o escritório e a garagem onde deixava o carro, diariamente. Era sua rotina ao chegar e deixar o trabalho.
O início de outono em Porto Alegre mostrava serem dias extremamente agradáveis, alegres, frescos e ensolarados, em nada lembrando outros anos em que o frio já apresentava, no seu primeiro dia, o seu cartão de visitas gelado antecipando o inverno.
Seus funcionários o aconselhavam , seguidamente, a deixar o carro no prédio ao lado da empresa. Seria muito mais prático, seguro e tranqüilo, mas recebiam a resposta de que sentia confiante , seguro no trajeto e precisava fazer exercícios. Não dava bola.
Não se considerava idoso apesar de seus quase 60 anos bem vividos. Já conseguira tudo que almejava na sua profissão de administrador de empresas. Sua firma gerenciava condomínios e lojas na Grande Porto Alegre, tudo funcionando ás mil maravilhas sob a batuta de Ciro Magno.
Naquela bela dia de outono porto-alegrense, decidiu ir trabalhar pela manhã contrariando seu expediente e rotina normal, que é na parte da tarde.
Algo o empurrou para fora da cama e foi.
Próximo da hora do almoço foi caminhar no calçadão mais movimentado da cidade. Bem próximo da esquina Democrática foi ultrapassado por um trio de jovens bem alegres: duas moças e um rapaz. Ficou muito impressionado por uma das garotas que trajava um vestido bem justo, tubinho preto, curtinho até o meio das coxas , mostrando sua musculatura bem torneada a cada passo . Seu cabelo bem pretinho mostrava um corte a la Channel com uma franjinha muito sedutora.
Seguiu-os até o Rua da Praia Shopping e depois os perdeu de vista.” Mas que coisa linda”, “É o meu número exato”, pensava Ciro com medo de que alguém adivinhasse seus pensamentos. Enquanto caminhava a moça não saía de seus pensamentos.
O tempo vai passando e Ciro volta diversas vezes ao itinerário para ver se encontrava a moça, mas nada.
Chega o verão e parte da empresa se desloca para o litoral para gerenciar os condomínios e lojas.
Ciro decide ir para Capão da Canoa e lá se estabelece num pequeno apartamento com todo conforto que tem direito.
“ Agora é levantar cedo, curtir o sol da manhã, e nada mais” pensava.
Já no primeiro dia a praia lhe esperava de braços abertos, pois o mar estava calmo, morno, claro, limpo e sem aquele irritante vento derrubando guarda-sóis a toda hora e jogando areia para todo lado.
Mas era bem cedo, temperatura ótima, sol suave, ninguém ainda na praia, nem os guarda-vidas haviam se apresentado nas guaritas nem os pescadores madrugadores. Bem diferente daquelas águas marrons espumantes e geladas e vento “nordestão” a salpicar a pele dos banhistas com areia.
Estica-se numa cadeira e adormece. Nem notou que chegara alguém bem ao seu lado e deixara uma cadeira, um guarda-sol, uma toalha esticada na areia e uma bolsa. As marcas na areia apontam para a água.
Pouco depois acorda sobressaltado com uma visão esplendorosa: saía da água uma “deusa das águas”, uma bela moça com um biquíni azul clarinho todo transparente e vem bem na sua direção. Será a dona do material que fora colocado bem ao seu lado enquanto dormia? pensa Ciro.
Era uma morena clara com seu cabelo preto curtinho todo penteado para trás e um corpo escultural. Uma imagem surreal e bela. Inacreditável!
Estavam sós bem perto da guarita 49-B. Ninguém á vista.
Ainda surpreso, se dirige á moça.
- Moça, seu namorado, companheiro, marido ou coisa que o valha, lhe deixa sair assim na praia?
- Sabia que perguntarias por isso. Mas fique tranqüilo que é só secar e volta á cor normal,disse a moça tranquilamente, mas com tom firme e decidido.
“ Puxa, essa moça sequer me conhece e se dirige a mim dessa forma?”
Ciro fez um verdadeiro escaneamento do corpo escultural que estava á sua frente e ficaram por alguns minutos estudando um ao outro sem palavras quaisquer enquanto a moça se secava e se esticava na espreguiçadeira.
Quebrado o gelo, conversaram sobre inúmeros assuntos. Amenidades, o tempo, a praia, a cidade, os veraneios que passavam ali.....bons de conversa, numa empatia surpreendente, não viram o tempo passar.
- Então, quer dizer, estás sozinho aqui na praia?
- Sim, responde Ciro.
- Então me farás companhia num jantar hoje á noite. Topas? Que tal?
- De muito bom grado aceito. Mas onde te encontro?
- Sabes onde fica o Jasmin?
- Sim, o apartamento onde estou fica ao lado!
- Pois bem. Oito e meia em ponto, está bem? Não se atrase, sou pontual, hein!?!?
- Antes, sou meio mal educado: mas como é teu nome? Eu sou Ciro Magno, administrador de empresas, sou de Porto Alegre.
- E eu sou Vani Magdalena, também sou administradora de empresas e também de Porto Alegre. Mas que coincidência?
E se despediram com um forte aperto de mão com um caloroso “Até mais”.
Ficaram quase quatro horas conversando e o tempo ainda parecia curto para aqueles recém apresentados, tantos foram os pontos em comum através do papo interessante e desapegado de interesses.
A tarde fora de inquietação para Ciro, e também para Vani, pois nunca haviam encontrado alguém que tão facilmente puxaram conversa e essa fluiu magistralmente bem por todos os campos numa convergência de pontos inacreditáveis. A noite prometia muitas surpresas.
Na praia, a noite se apresenta mais fresquinha, mas continuava com céu limpo e agradável como durante o dia, substituindo o sol forte pela luminosidade das estrelas e da Lua.
Na hora e local marcados, Ciro tem mais uma surpresa: via na sua frente, ao vivo e a cores, a jovem que o impressionara na Rua da Praia, tempos atrás e que perdera de vista.
“ O que Deus está querendo comigo?” pensava Ciro.” “Não acredito no que estou vendo”  ao mirar a jovem com o mesmo vestido e penteado que o impressionaram.
E já chegou falando.
- Não adianta me olhar desse jeito. Não uso jóias e não sou nem um pouco vaidosa. Sou eu mesmo. Só uso essa pequena correntinha que minha mãe me deu e relógio para não perder as horas nos compromissos. Está bem?
- Concordo em gênero, número e grau.
Entraram.
Vani continuava a impressionar Ciro por seus posicionamentos claros e honestos nas mais diversas áreas. Era jovem, tinha 25 nos, perdera a mãe logo que se formara em administração de empresas e teve de assumir a firma. Colocaria em prática, com sucesso, tudo que aprendera na faculdade. Diziam que ela tinha um talento especial para lidar com pessoas.
Ciro já estava começando a ficar “encucado” com essa moça e foi buscar no seu passado um caso que tivera na fronteira com uma porto-alegrense, também chamada Vani. Fora levar sua irmã para compras em Livramento-Rivera e tivera um tórrido romance com uma bela administradora de empresas durante 5 dias. Depois nunca mais a vira. A memória lhe trouxe lembranças que achava que estavam desaparecidas. Aqueles momentos voltaram bem vivos.
“ Não é possível o que está me acontecendo”, pensava Ciro.” Será o Benedito?”
Sua cabeça girava enquanto Vani contava sua vida e ele estava a pouco mais de 20 anos atrás catando momentos. E as coincidências continuaram na escolha do prato, na apreciação das músicas ambientais e na bebida.
Quando ela disse que sua bebida favorita era o vinho e possuía uma razoável adega, Ciro pensou-“ Fechou tudo! O que essa garota quer de mim?Alguém me explique o que está acontecendo!” Era incrível.
A noite passou rápida assim como o dia. Pareciam amigos de longa data.
-Sexta tenho de voltar a Porto Alegre para fazer uns exames de rotina. Colesterol, triglicerídeos, etc... essas coisas.
- Eu também, falou Vani. Vou no Laboratório Union, lá na subida da Petrópolis...
- Puxa, esse também é o laboratório que vou, diz Ciro e ficaram rindo de mais uma coincidência.
Antes, Vani já havia dito que seu nome fora dado por sua mãe para que encontrasse o pai no futuro.
Já em Porto Alegre, fazem a coleta de sangue e uma semana depois Ciro é chamado com urgência no laboratório.
-“ Sr Ciro, houve um assalto aqui no dia seguinte ao seu exame, na semana passada, após vocês terem coletado o material. Os ladrões bagunçaram tudo e só não entraram no laboratório onde estão as provas dos exames, as coletas” falou o diretor da clínica com tom muito sério. “ Eu o chamei aqui porque esses casos são sempre tratados com o mais absoluto sigilo que a situação exige, pois não sabemos os interesses que estão por trás disso....”
-“Mas , doutor, o meu caso não é de sigilo e sim de um exame de rotina de colesterol, triglicerídeos, plaquetas..não estou lhe entendendo.”
- “ Na bagunça que foi feita, documentos foram trocados e acabamos de fazer um exame de paternidade no seu caso e da Sra Vani Magdalena. E o erro é de aproximadamente 0,1%! Ela é provavelmente sua filha.” Fala o médico num tom grave ante um Ciro atônito.
Prosseguindo, o médico ainda afirma-“ Agora temos o resultado definitivo da análise: se foi uma troca, ela realmente ocorreu, paciência, assumimos o erro, mas a análise é definitiva, pois os exames naqueles materiais foram corretos! Vocês estavam na hora errada no lugar errado”.
-“Não, não estávamos”, falou Ciro relembrando que havia lhe passado nos últimas semanas após conhecer Vani. Um breve filme lhe passou pela memória esclarecendo tudo.
O destino havia pregado uma peça no pacato administrador de empresas. Como bom espírita, sabia que nada era por acaso e começou a entender a situação quando viu Vani, pela ampla janela envidraçada do consultório, entrar na clínica.
Mesmo ainda não sabendo de nada, Vani lhe dá um caloroso abraço que diz o que Ciro estava imaginando.
-“ Você é minha filha, Vani!”
- “ Eu já sabia, pai. Desde o primeiro momento que conversamos presenti o desejo da minha mãe. Desde o início acreditei que nada vem por acaso e não me decepcionaste nem na fé espírita”.
O médico se desculpou pelo erro, mas os cumprimentou pelo encontro.
Despediram-se e saíram da clínica.
- “ Vamos aproveitar e ir até uma igreja rezar por tua mãe”.
- “ Sim , ela deve estar bem feliz, onde quer que esteja!”.
-“ Vamos aproveitar esse tempo de calmaria e voltar a Capão neste fim de semana?”
- “ Sim, pai. Aproveitando, joguei fora aquele biquíni. Comprei-o na Europa na última vez que lá estive e só usei aquela vez quando te conheci.”
- “ Decisão sensata, filha”
Porto Alegre- Maio 2017

quarta-feira, 7 de junho de 2017

PRINCÍPIOS PARA SEGURANÇA E DEFESA NACIONAL

PRINCÍPIOS PARA SEGURANÇA E DEFESA NACIONAL
FlávioMPinto
Assuntos do mais alto interesse das mais altas cortes de decisão do país.
Mesmo estando e surfando na mais alta paz, nenhum país tem o direito de deixar de lado sua segurança. Esta vai desde a guerra cibernética á invasão de suas fronteiras por migrações desordenadas.
A população que paga impostos naquele território merece ser defendida assim como seus ativos de qualquer espécie. A pior situação é a que envolve a guerra assimétrica, ou a híbrida, onde o inimigo não mostra sua face e está misturado com a população nos núcleos urbanos e aglomerados principalmente e o conflito se desenvolve dentro das fronteiras.
Esses assuntos envolvem desde a diplomacia até as forças armadas.
Danos á segurança com reflexos na defesa nacional devem ser solucionados pelo Estado através de qualquer um de seus representantes do Poder Nacional.
Muitas são as estratégias a serem usadas pelos países na sua defesa.
Veremos algumas.
Presença. A simples ocupação de espaços nas áreas de sua responsabilidade mostrando uma presença de qualquer elemento do Poder Nacional, já é o suficiente para  dissuadir qualquer ato nocivo ao país. Uma presença efetiva induz maior proteção.
Projeção do Poder. Projetar o Poder Nacional é um antídoto contra ações hostis. Ações legais na faixa de fronteiras, ou mesmo dentro do país, como por exemplo operações contra descaminhos, contrabando de armas, combate as drogas, ações na área social amparando as populações carentes, tudo fazendo o Poder Nacional chegar aos mais necessitados, são armas para fortalecer o poder de ação do Estado dentro causa fronteiras e áreas em litígio. A ação policial leva a Justiça e a necessária proteção contra ação do crime organizado contra a população indefesa. Assim também como exercícios militares são dissuasórios contra qualquer ação militar hostil. O mesmo se pode dizer na área diplomática e econômica.
Dissuasão. Capacidade de mostrar que vai se defender. Mostrar sua capacidade de reação e “suas armas”, ante qualquer ofensa em tempo de paz é um forte instrumento para dissuadir.
Aliança. Capacidade do país em formar acordos de defesa comuns com outros países para atender as necessidades de defesa. Exemplo OTAN.
Estas são algumas das estratégias de defesa militares que podem muito bem ser aplicadas por um poder político civil. É a nação que está em jogo, e o Poder Nacional, nestes casos, é mais adequado para ser usado para solucionar conflito, latente ou já desencadeado.
Tudo isso, no caso brasileiro, deve ser desencadeado dentro dos princípios da legalidade, moralidade e transparência, básicos na administração pública.
Não deve ser planejado um rol de ações para casos de agressão externa ou interna e sim as forças do Poder nacional devem estar preparadas para enfrentar essas vicissitudes  sem esperar integração com outros ministérios. Basta saber sua missão constitucional e agir.

Deve ser considerada também a burocracia exigida pela Constituição para o Poder Nacional ser acionado.

sábado, 3 de junho de 2017

QUEM TEM MEDO DO EXÉRCITO.

QUEM TEM MEDO DO EXÉRCITO.
FlávioMPinto
As recentes manifestações violentas ocorridas em Brasília , ante os olhares atônitos da Polícia Militar mais bem paga do país, mais uma  vez colocou os holofotes nos críticos da presença do Exército em eventos fora do controle policial.
Expressiva parte da população brasileira é ordeira e deseja ordem, claro, óbvio ululante, e deseja as Forças Armadas no comando da Nação, principalmente no controle de tumultos como o desse 24 de maio. Só quem não deseja ordem são os bandidos e infratores da lei. 
Sim, estes constituem uma parcela da mídia que joga panfletos incendiários nos seus veículos de comunicação incitando a população contra as Forças Armadas. 
Sim, estes temem as Forças Armadas pois sabem que são ordeiras, cumpridoras de normas e de sua missão constitucional. Velam silenciosamente pela ordem pública e o bem da nação.
Os críticos dos militares sabem que elas irão cumprir seu papel doa quem doer. E em qualquer tempo sem reclamar. Não faz parte do modus operandi militar reclamar de uma missão dada. Apenas a recebem e a cumprem. E ponto final.
Sempre são convocados para cumprir tarefas que os civis absolutamente não conseguem cumprir. 
Aqueles críticos ainda não entenderam que os militares são treinados para debelar e reorganizar situações de caos e risco. É sua profissão. Seus serviços primam pela excelência, daí o ranço da mídia. 
Volta e meia um jornalista inventa uma desculpa para tentar enxovalhar a imagem dos militares. Agora foi a intervenção no Distrito Federal após a “pacífica”manifestação contra o governo, com certeza para evitar que a Força militar chegue nos verdadeiros chefes da baderna. É uma velha e conhecida tática esquerdista desde 1917.
A Polícia Militar do DF, a mais bem paga do Brasil, repetindo, se fez de surda e muda antes e durante os protestos. Quando tentou fazer algo já era tarde e os vândalos já haviam tocado fogo em 3 ministérios. Incompetência, incúria e negligência foram a tônica nas atitudes dos meganhas do DF. Quando o Exército chegou, eles fugiram(a bandidagem) que nem os traficantes no morro carioca naquela operação contra o tráfico transmitida ao vivo pela TV, pouco tempo atrás.
Uma pergunta inocente: se eram pacíficos porque fugiram?
Porque atacaram logo os ministérios do Planejamento e Agricultura, duas pastas que estão colocando o país nos eixos capitaneando a recuperação após o desastre petista? Uma com planejamento honesto e correto e a outra com os crescentes ganhos no setor agropecuário que eleva o Brasil a uma das maiores potências mundiais do agronegócio.
Tem mais coisas por trás disso além do protesto. Por isso que parcela significativa dos meios de comunicação tem medo que o Exército entre na jogada para decidir a partida! 
A tropa não barganha nem faz conchavos: só cumpre ordens, atua e cumpre suas missões com êxito.

Quem tem medo do Exército de Caxias é quem deve!

A UNASUL

  • A UNASUL
FlávioMPinto
Em recente entrevista ao jornal Zero Hora, de 27/28 de maio de 2017, o Chefe do Estado Maior de Defesa do Ministério da Defesa, Almirante Ademir Sobrinho, fala “ …Logicamente, dentro da UNASUL, já temos acordos e etc…”
Ora convenhamos, um chefe militar do mais alto órgão de defesa do país falando abertamente de acordos como integrante de um órgão que faz parte do sistema Foro de São Paulo é uma desfaçatez sem limites no front brasileiro.
O Foro de São Paulo é um órgão marxista, para-governamental que capitaneia as medidas de transformação dos países da América em comunistas sob a alegação de recuperar tudo que foi perdido com a derrubada do Muro de Berlin e queda do bloco soviético e , consequentemente, perda da influência da doutrina marxista no mundo. O Foro substituiu o Comintern na America com tudo que tem direito, interferindo em inúmeros países para impor a moral e política marxista. 
O que implica dizer, que o Almirante representando o Ministério da Defesa e o país, que esse órgão apátrida do movimento comunista internacional , é plenamente aceito pelas Forças Armadas e pelo governo e povo brasileiros. É isso mesmo, almirante?
Que suas diretrizes, todas tomadas em seminários, congressos e semelhantes, secretos, com a presença de todos os movimentos esquerdistas latino-americanos , do MIR chileno, as FARC colombianas, e os partidos e organizações comunistas de todos os países, longe da imprensa a qual não é permitida a presença, e que só podemos conhecer através de suas atas na internet, mas que não se pode confiar na veracidade.
Não, almirante, com letras minúsculas mesmo, não nos coloque neste caldo podre e sujo marxista. 
Não nos coloque nesta senda que desgraçou inúmeros países e escravizou populações incontáveis mundo afora. A destruição da Venezuela é emblemática. 
Eles(os comunistas aproveitadores) não pregam prego sem estopa e, ao fazerem acordos militares com o Brasil, diferentemente dos países democráticos, com absoluta certeza é para absorver o modus operandi da tropa e a ingenuidade da administração militar brasileira no trato dessas coisas, para bem usarem em caso de emprego das tropas socialistas.
Pense nos tentáculos dessa organização nas ações do MST e nas badernas , violentas, que por ora se desenrolam no Brasil. Tem dedos e mãos dessa organização para-militar. O MST conta até com convênios para instrução mobiliados com instrutores cubanos e venezuelanos. Porque os arruaceiros fugiram em desabalada carreira ante a aproximação do Exército em Brasília recentemente? 
A Eva Chiavon deixou rastros marcantes e seguidores no MD.
Cuidado, esses comunistas estão brincando com fogo!