quinta-feira, 20 de julho de 2017

A ESCOLA DE FRANKFURT E A DESTRUIÇÃO DA SOCIEDADE COMO CONHECEMOS

A ESCOLA DE FRANKFURT E A DESTRUIÇÃO DA SOCIEDADE COMO CONHECEMOS
FlávioMPinto
Não pensem que vem das hostes marxistas revolucionárias as propostas de desmanche da sociedade ocidental como conhecemos.
Elas( as ameaças e ações) vem da aplicação prática e operacionalização de suas teorias, no que se chama de marxismo cultural , divulgado pela Escola de Frankfurt.
Essa escola fundada por intelectuais ricos e marxistas  em 1924 na Universidade de Frankfurt, Alemanha, tem por objetivo maior a destruição da sociedade ocidental através de um processo cultural lento e gradual. Prega uma nova crítica marxista baseada na sociologia e se titula uma filosofia crítica da sociedade.
Seus principais membros foram expulsos da Europa e se encastelaram nas principais universidade americanas e passaram a divulgar seu intento.
Vejam o que ela propõe:
1. A instalação de ofensas raciais.
2. Mudanças contínuas como forma de gerar confusão.
3. O ensino do sexo e do homossexualismo às crianças.
4. A fragilização da autoridade das escolas e dos professores.
5. A imigração em massa como forma de destruir a identidade.
6. A promoção do consumo excessivo de álcool.
7. O esvaziamento das igrejas.
8. Um clima de suspeição sobre o sistema legal (com um viés em favor da vítima do crime). 
9. A dependência do Estado ou de benefícios estatais. 
10. O controle e redução intelectual dos média.
11. Fomentação da destruição da família. 
Isso tudo em 1924, pouco depois da morte de  LENIN e após a publicação de seu famigerado decálogo. 
Os “média” eram a classe média.
Destruir a família contemporânea era a base de tudo.
Os intelectuais ricos, como George Soros, prosseguem no seu proselitismo e avançam sobre todo tipo de sociedade com sua conversa mole e dúbia envenenando-a com seu vírus marxista.
Hoje, com o peso financeiro de Soros, o marxismo cultural avança indo na direção da destruição de valores importantes da sociedade ocidental. 
Coloca-se nesse caldo político-filosófico, os fabianos, escola também marxista atuante, que segue a linha dos mencheviques russos. 
“A Sociedade Fabiana tem este nome em homenagem a Quintus Fabius Maximus, político, ditador e general da República Romana (275-203 a.C.) que conseguiu derrotar Aníbal na Segunda Guerra Púnica adotando a estratégia de não fazer confrontos diretos e em larga escala (nos quais os romanos haviam sido derrotados contra Aníbal), mas sim de incorrer apenas em pequenas e graduais ações, as quais ele sabia que podia vencer, não importando o tanto que ele tivesse de esperar.”

E assim, os fabianos, segundo a linha ditada pelo romano, vão atingindo seus objetivos na surdina. Os representantes desta linha política-filosófica no Brasil são os marxistas do PSDB, comunistas de roupa chique e frequentadores dos melhores restaurantes e clubes de investimento, basicamente jornalistas, aplicadores de fundos ricos e professores de sociologia e filosofia, todos com público cativo nas mãos.