domingo, 30 de julho de 2017

ESTAMOS NUMA GUERRA QUE NÃO QUEREMOS!

ESTAMOS NUMA GUERRA QUE NÃO QUEREMOS!
FlávioMPinto
O Foro de São Paulo, órgão marxista fundado por Lula e Fidel Castro com apoio velado de FHC  para recuperar tudo que foi perdido com a derrocada do bloco soviético  e comunizar toda a America, fez uma verdadeira declaração de guerra a todos os governos democráticos da America no seu último congresso em Manágua.
A mídia, totalmente dominada pelas esquerdas, nada divulgou do tal manifesto visando o ataque marxista aos povos democráticos tudo baseado nas cartilhas de Gramsci.
O Brasil ainda não despertou para as garras desse terrível inimigo á democracia brasileira. O país parece ainda dormir em berço esplêndido estendido sobre a sua natureza bela e pungente, não se dando conta do perigo que corre, pois esse inimigo, que nós não reconhecemos, eles é que querem brigas, não dorme enquanto nos destruir. É briga com um só competidor violento e sem escrúpulos. Essa é a realidade.
Empregam a doutrina cultural criada por Antonio Gramsci para disseminar suas maldades que já estão vivendo sob a guarda dos ensinamentos dos professores em todos os níveis.
Poucos são os antídotos contra essa infiltração marxista, solerte e traiçoeira, de dentro para fora nas nossas instituições, principalmente nas escolas.
Com uma agressividade ímpar e sem igual no embate democrático, propuseram a ocupação total da administração dos Judiciários dos países da America dentre outras sandices totalitárias e antidemocráticas que se constituem uma verdadeira declaração de guerra. Insistem em dividir a população para melhor dominar a título de apoiar as culturas e direitos dos povos e afrodescendentes. Uma persistência é a luta contra as democracias através da marcha para derrotar a direita e impor a “paz, a democracia e o socialismo”.
Um dos grandes problemas é que a “democracia” para eles é outra coisa bem diferente do vocábulo inserido no cotidiano dos países democráticos desde a época da expansão da cultura helênica. Assim como a definição de “paz”. Eles , os comunistas, distorcem tudo em nome de sua ideologia para deixá-la palatável ao público alvo. Deturpar, mentir, falsear, atribuir aos outros seus erros é a rotina das esquerdas desde que afloraram ao mundo e notadamente após 1917. 
os seus objetivos continuam imutáveis, m pois são incapazes de mudar de rumo. Nem mesmo a destruição de Cuba na década de 60 passada e agora a da Venezuela são capazes de sensibilizá-los de seus erros. Essa insensibilidade , outra marca comunista, é uma característica de mentes endurecidas e incapazes de de reconhecer o lado bom da vida e de todas as coisas.
Enquanto o povo democrata busca o progresso, a liberdade, a liberdade de expressão, o comunista vai para o outro lado procurando cercear tudo o que o outro fez( fazia) de bom. 
Não precisamos ficar acusando os comunistas e a esquerda disso ou daquilo, basta mostrar os países onde aplicaram sua cartilha. 
Não queremos esse futuro. 

Esse é o grito da sociedade consciente ante a ameaça do Foro de São Paulo.

segunda-feira, 24 de julho de 2017

A ÚLTIMA DO FORO DE SÃO PAULO

A ÚLTIMA DO FORO DE SÃO PAULO
FlávioMPinto
No seu último congresso, em Manágua em Jul 2017, o Foro de São Paulo, organização para-governamental que tutelou os governos esquerdistas na América nos últimos anos, parece que entrou em desespero ao naufragar em quase todos os países que colocou as mãos. As descobertas, partir do Brasil, do envolvimento em falcatruas para eleger seus representantes, o organismo marxista encolheu seu poder de influência, com inúmeros dirigentes atrás das grades, chegando ao ponto de quase desaparecer nas últimas eleições brasileiras.
Agora propõem, abertamente, sem escrúpulos nenhum, não só tomarem os cargos administrativos como todo o Judiciário com prioridade, as instituições militares e de comunicação.
Querem salvo-conduto para sua vida bandida.
Espalhados no que restou das administrações derrotadas na urnas ou defenestradas por malversões administrativas, nos mais diversos países, reúnem forças para uma verdadeira guerra contra quem os identificou como malfeitores e os condenou ao ostracismo nas urnas e a penas atrás das grades, destruindo-os como Instituição. 
Para isso ainda contam com um exército de advogados fiéis e uma militância fanática que não atende aos chamados da Lei. Contam ainda com uma rede de divulgadores dispersos nos jornalistas orgânicos, padres católicos e professores de todos os níveis da pré-escola á universidade.
O seu ato de desespero, recheado de agressões á democracia que os protege mas não respeitam, foi ante a defrontação com a Justiça, onde, fatalmente, serão derrotados implacavelmente.
O seu futuro é sombrio nas masmorras de diversas prisões da America do Sul, principalmente. Situação não muito diferente de todos os marxistas que assumiram o poder de países europeus após a queda do Muro de Berlin.
O povo certamente não esquecerá o modo marxista de encarar a política: truculência, violência, má gestão dos recursos públicos, corrupção generalizada, fraudes nas votações, desorganização econômica e política do país, como consequência a desorganização social. 
Eles simplesmente destroçam o país que comandam politicamente.

E agora, com a corda no pescoço , estão desesperados. 

quinta-feira, 20 de julho de 2017

A ESCOLA DE FRANKFURT E A DESTRUIÇÃO DA SOCIEDADE COMO CONHECEMOS

A ESCOLA DE FRANKFURT E A DESTRUIÇÃO DA SOCIEDADE COMO CONHECEMOS
FlávioMPinto
Não pensem que vem das hostes marxistas revolucionárias as propostas de desmanche da sociedade ocidental como conhecemos.
Elas( as ameaças e ações) vem da aplicação prática e operacionalização de suas teorias, no que se chama de marxismo cultural , divulgado pela Escola de Frankfurt.
Essa escola fundada por intelectuais ricos e marxistas  em 1924 na Universidade de Frankfurt, Alemanha, tem por objetivo maior a destruição da sociedade ocidental através de um processo cultural lento e gradual. Prega uma nova crítica marxista baseada na sociologia e se titula uma filosofia crítica da sociedade.
Seus principais membros foram expulsos da Europa e se encastelaram nas principais universidade americanas e passaram a divulgar seu intento.
Vejam o que ela propõe:
1. A instalação de ofensas raciais.
2. Mudanças contínuas como forma de gerar confusão.
3. O ensino do sexo e do homossexualismo às crianças.
4. A fragilização da autoridade das escolas e dos professores.
5. A imigração em massa como forma de destruir a identidade.
6. A promoção do consumo excessivo de álcool.
7. O esvaziamento das igrejas.
8. Um clima de suspeição sobre o sistema legal (com um viés em favor da vítima do crime). 
9. A dependência do Estado ou de benefícios estatais. 
10. O controle e redução intelectual dos média.
11. Fomentação da destruição da família. 
Isso tudo em 1924, pouco depois da morte de  LENIN e após a publicação de seu famigerado decálogo. 
Os “média” eram a classe média.
Destruir a família contemporânea era a base de tudo.
Os intelectuais ricos, como George Soros, prosseguem no seu proselitismo e avançam sobre todo tipo de sociedade com sua conversa mole e dúbia envenenando-a com seu vírus marxista.
Hoje, com o peso financeiro de Soros, o marxismo cultural avança indo na direção da destruição de valores importantes da sociedade ocidental. 
Coloca-se nesse caldo político-filosófico, os fabianos, escola também marxista atuante, que segue a linha dos mencheviques russos. 
“A Sociedade Fabiana tem este nome em homenagem a Quintus Fabius Maximus, político, ditador e general da República Romana (275-203 a.C.) que conseguiu derrotar Aníbal na Segunda Guerra Púnica adotando a estratégia de não fazer confrontos diretos e em larga escala (nos quais os romanos haviam sido derrotados contra Aníbal), mas sim de incorrer apenas em pequenas e graduais ações, as quais ele sabia que podia vencer, não importando o tanto que ele tivesse de esperar.”

E assim, os fabianos, segundo a linha ditada pelo romano, vão atingindo seus objetivos na surdina. Os representantes desta linha política-filosófica no Brasil são os marxistas do PSDB, comunistas de roupa chique e frequentadores dos melhores restaurantes e clubes de investimento, basicamente jornalistas, aplicadores de fundos ricos e professores de sociologia e filosofia, todos com público cativo nas mãos.

quinta-feira, 13 de julho de 2017

BRASIL, UM PAÍS SEM RUMO ESTRATÉGICO

BRASIL, UM PAÍS SEM RUMO ESTRATÉGICO
FlávioMPinto
Escrevemos, dias atrás, um artigo de nome A DESTRUIÇÃO PLANEJADA DO BRASIL.
Pois bem, o Brasil já teve rumos bem traçados e um horizonte bem delineado na sua recente história. Foi durante o ciclo militar onde os Planos Nacionais de Desenvolvimento-PND, norteavam os passos da República. O resultado não foi outro senão a catapultagem do Brasil da posição 64 para a oitava no concerto das nações desenvolvidas em pouco menos de 20 anos. É certo que a economia marchava em horizontes nada favoráveis, como os Choques do petróleo com graves reflexos no país tupiniquim, por não sermos naquele tempo independentes no ramo petrolífero nem possuíamos reservas econômicas suficientes para bancar aventuras.
Foi um bem sucedido processo de planejamento e execução de políticas muito bem concebidas e de acordo com as necessidades e potencialidades nacionais. Tudo executado pelo pensamento e mãos de brasileiros imbuídos na tarefa de recolocar o país no lugar que ele merece.
De onde garimparam homens competentes para tal gigantesca tarefa? Sim, de dentro do Brasil. Obviamente. Eles surgiram do nada e se apresentaram para cumprir seu dever patriótico. Estavam no seio da população ordeira somente esperando serem chamados.
Hoje, em todos os campos, inclusive o militar, o país parece andar á deriva.
A classe política, que deveria liderar o processo de comando do país e interpretar os anseios do povo, está absolutamente arrasada e carcomida por quantidade significativa de homens e mulheres incapazes de coordenar e dirigir seus próprios passos. A Nação, então, nem pensar. Mas ocupam cargos e postos de indicação política de destaque e fazem leis, decidindo a vida dos concidadãos!!!! 
O Bem Comum, objetivo maior da caminhada da sociedade, está cada vez mais distante ante os escândalos que pipocam em todos os cantos da administração federal, inviabilizando, politicamente, a condução dos destinos da Nação. 
Não existe um projeto de futuro no país, pois navegamos aos trancos em águas cada vez mais turvas e turbulentas, e os comandantes não estão habilitados, por incompetência pura e descaso com os assuntos nacionais, a navegar nessas águas.

O que deixa em dúvida se o barco aguentará tamanhas barbeiragens e não afundará antes de encontrar águas mais tranquilas e rasas.

quarta-feira, 12 de julho de 2017

O BRASIL E O ENTORNO SULAMERICANO

O BRASIL E O ENTORNO SULAMERICANO
FlávioMPinto
O relacionamento do Brasil com seus vizinhos, todos de língua espanhola, sempre foi de uma cordialidade respeitosa, fruto da eficiente diplomacia formada á luz de Rio Branco. Mas repleta de atos de desconfiança por parte dos vizinhos. É o sentimento que o Brasil desperta por seu tamanho continental, seu mercado consumidor, seu setor agrícola potente, suas indústrias competitivas, suas reservas de matéria prima, tudo sem se impor como tal. E nos últimos governos até se acovardando de assumir a ponta da mesa e liderar o continente. Isso permitiu até que países, que se dizem amigos, “tripudiassem” encima do gigante adormecido e líder natural e inconteste da América Latina.
Os processos de emancipação de todos os países, de um lado Brasil de língua portuguesa e de outro os de língua espanhola, foram através de caminhos distintos. Enquanto os castelhanos partiam para a emancipação acompanhados de outros países, o Brasil caminhou sozinho na sua luta contra os portugueses. Eles sempre tentaram intervir no Brasil, mas sempre foram rechaçados como na Revolução Farroupilha.
Três eventos proporcionaram assuntos para se intrometer na vida brasileira: o primeiro, a partir de 1990, com a formação do Foro de São Paulo, organização marxista criada por Lula e Fidel castro, para recuperar na América Latina tudo que foi perdido com a queda do bloco soviético e as vitórias da esquerda em inúmeros países, possibilitou uma união de interesses e colocar o Brasil no foco de intervenção do pessoal do Foro pelo pessoal “amigo ideológico”.
O segundo evento foi a criação do bloco político-comercial Mercosul com cláusulas restritivas de se formar acordos com países de fora do bloco, engessando as trocas comerciais dos países integrantes.
O terceiro foi a formação da UNASUL, seguidora e cópia do acordo Pacto de Varsóvia, com direito até uma milícia que não prosperou-os capacetes rojos.
Chegaram ao ponto de formalizar ameaças de diversos países de invadir o território brasileiro caso as eleições não tomassem os rumos que eles desejavam, ou seja, rumo á esquerda. Essas  ameaças não se concretizaram dado o potencial militar dos países ameaçadores!
Com os acordos ainda em vigor, as tratativas brasileiras de ampliar o leque de trocas comerciais e tecnológicas, e até mesmo políticas, encontram-se bloqueadas inviabilizando o ingresso brasileiro nos maiores e mais competitivos mercados mundiais.

O Brasil, que trabalha, parece que ainda não se deu conta dessas armadilhas marxistas que surtem efeitos a muitos anos.

segunda-feira, 10 de julho de 2017

O PODER NACIONAL E A CRISE ATUAL

O PODER NACIONAL E A CRISE ATUAL
FlávioMPinto
“O Poder Nacional estrutura-se em fundamentos (homem, terra e instituições), fatores (elementos que influem nos fundamentos do Poder) e expressões. As expressões do Poder Nacional de qualquer país minimamente organizado somam cinco campos distintos, vitais e interdependentes: o econômico, o político, o psicossocial, o militar e o de ciência e tecnologia.” Escola Superior de Guerra-ESG-Rio de Janeiro-RJ.
Essa estrutura funcional inicia-se com o homem. Mas, convenhamos, o homem é mal formado no Brasil com uma educação deficiente, infraestrutura também deficiente, só podem gerar um homem deficiente. Com raras exceções, fruto de cérebros bem aquinhoados de inteligência e visão acordada dos rumos que o país deva tomar.
O Brasil, já teve seu momento de sucesso durante os governos militares, quando, após executar um planejamento organizado e baseado nas nossas necessidades e potencialidades, saiu da posição número 64 dentre o rol das nações para a oitava potência mundial em pouco menos de 20 anos. Reorganizou suas finanças e cresceu assustadoramente, dando ao país horizonte claro e um futuro promissor. Com pleno emprego, embora com inflação descontrolada em determinados momentos históricos, pois não possuia lastro suficiente ainda para sustentar o crescimento.
O Poder Nacional com todos os seus elementos se movimentava bem prevendo um futuro brilhante. Enfim, o país estava se reorganizando e mudando de patamar.
O governo FHC reorganizou de maneira ordenada, e feliz, o que faltava, a economia, mas ao mesmo tempo, injetou o vírus do marxismo no país de forma institucionalizada através de programas governamentais, gerando a discórdia, desídia e  desavenças dividindo população  em inúmeros quistos com graves reflexos no futuro em todos os campos do Poder.
A partir daí os elementos do Poder Nacional começaram a ser enfraquecidos de maneira proposital, a iniciar-se pelo planejamento estratégico executado pelos governos militares, que foi relegado a um plano não visível.  Não é segredo nenhum que, para impor uma nova ordem socialista / comunista, precisa-se destruir, literalmente, tudo que existe. Cuba e Venezuela estão aí para explicar e mostrar. A Alemanha Ocidental teve que intervir na Oriental, na reunificação, para que o desastre não se consumasse.
Já no Brasil, o processo continua em pleno avanço, aplicando-se o decálogo de Lenin em cada esquina sem tirar uma letra ou vírgula.
O homem, como o destinatário de tudo, foi o primeiro elemento do Poder Nacional a ser atingido por defrontar-se com uma educação deficiente, tendenciosa e com professores, juntamente com a classe dos advogados e padres católicos, como aríetes do processo de implantação do marxismo para destruir e escravizar a mente dos brasileiros. 
A partir daí o homem brasileiro não consegue evoluir, tem seus direitos barbaramente cerceados pelos governos marxistas, a começar pelo seu direito maior que é o de defesa da própria vida, além de não receber as melhores ferramentas para moldar seu melhor futuro educacional. E ainda é, desde sua infância, bombardeado por conceitos de destruição da família e das instituições que devem por ofício lhe defender. Na área jurídica, a última esperança de fazer vigorar seus direitos, defronta-se com o Direito alternativo, de origem marxista e que deforma todas as plataformas que sustentam o direito universal, a começar pela cassação do direto de propriedade, que embora garantido pela Constituição, não é respeitado.
Como Ser que raciocina e se defende, o homem brasileiro precisava ser contido e impedido de evoluir e buscar seus direitos, aí entraram, neste processo destrutivo,  a classe dos advogados influindo com o Direito alternativo e cerceando o direito de defesa e o de propriedade, como já foi visto. 
O tripé do Poder Nacional já estava quebrado quando a terra começou a ser atingida não se respeitando o direito de propriedade, alegando interesse social com as mais estapafúrdias insinuações e motivos. 
Não contentes, passaram a destruir economica e moralmente todas as Instituições nacionais, sendo poucas as que se salvaram e aquelas que resistem, vivem sob o fogo cerrado das premissas politicamente corretas e infiltração marxista, como as Forças Armadas. 
A crise atual, portanto, foi forjada e moldada nas escolas de destruição e formatação de cérebros marxistas com expertise conhecidíssima.
O clientelismo e o patrimonialismo forjados nas hostes marxistas geraram uma recessão ímpar na sociedade brasileira, que terá de ser refundada para poder respirar normalmente e novamente.

O planejamento da destruição foi bem profundo, assim como a infiltração nos postos de comando da República, inviabilizando mudanças, também profundas, como devem ser para reordenar o país e colocá-lo nos eixos novamente.