TODOS SOMOS
IGUAIS
FlávioMPinto
Hoje cedo,
segunda feira-17 de fevereiro de 2014, li na TV, um cartaz num campo de
futebol, que dizia em preto e branco- TODOS SOMOS IGUAIS.
Acredito que
o cidadão que o escreveu não mora no Brasil. Talvez num país, como EUA onde as
oportunidades surgem aos borbotões para ambas matizes de pele, algo que os
americanos superaram com louvor.
Não,
cidadão, não somos todos iguais na sociedade mais separatista e desigual do
mundo.
E a única
que, por decreto, separa por classes e cores da pele. Separa por capacidade
intelectual, separa por ideologia, separa por origem social, separa por
capacidade econômica. Que por decreto crava na testa do negro e do índio, e
também do pobre, uma incompetência que
não existe. Aliás, só existe a cabeça das elites que desejam o Brasil segregado
em guetos.
Talvez
estejamos nos encaminhando á Índia dos primórdios com suas castas até os
presentes dias, nos seus piores momentos.
O sistema de
cotas nivela por baixo a concorrência nos vestibulares de acesso ás mais
concorridas faculdades e oportunidades no serviço público.
Uns tem mais
direitos que os outros em inúmeros setores da sociedade descaracterizando o
teor de igualdade democrática.
Não,
cidadão, não somos todos iguais, uns são mais iguais do que os outros até na
Justiça. E não precisamos listar fatos que corroborem isso. Eles estão aí nas
estatísticas criminais.
A igualdade
é uma utopia a ser perseguida em todos os países civilizados e o Brasil não
pertence a esse rol. Aqui reina a mais pura barbárie ode se mata por nada e a
morte banalizou-se tanto que é só estatística.
Só para dar
um exemplo, veja o que acontece se um bandido tentar invadir sua casa e você
agir. O criminoso é a vítima.
Infelizmente,
a ideologia marxista do coitadismo já tomou conta do Judiciário e a inversão de
valores sua consequência.
Agora,
coitado é o cidadão de bem e que faz tudo certo.
Não, cidadão
do campo de futebol, não somos todos iguais. E já estamos numa longa estrada com essa mentalidade enraizada.
Mas,
desgraçadamente, tudo isso faz parte de estratégia da esquerda para a
escravização do país com a implantação do comunismo, aplicando-se ipses literis o Decálogo de Lenin, tais
como “
Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões
sobre assuntos sociais”. E tem dado certo.