quarta-feira, 27 de outubro de 2010

BRASIL RUMO Á VENEZUELA

FlavioMPinto


Independente de qualquer resultado nas eleições de 2º turno em todos os Estados em 2010, o rumo do Brasil foi traçado: rumo á Venezuela e ao totalitarismo.
Não é previsão aleatória nem futurista, é prá já.
Como se sabe, lá naquele país caribenho a liberdade é coisa rara. Seu presidente busca a todo custo, institucionalmente, bem que se diga, oficializar uma descarada ditadura que está destruindo seu país.
No fim do ano passado, no Brasil, realizaram-se inúmeras conferências, sob a égide de Confecom, teatralizando a participação da sociedade com participantes governistas, diga-se se de passagem partidos, sindicatos e ONG de esquerda, tudo patrocinado pela presidência da república. Elaboraram uma série de “ordens”. Todas na direção de manietar a imprensa sob a ótica , deles, de democratização. Algumas falaram até em direitos humanos nos meios de comunicações, daí a ligação com o PNDH/3. O objetivo é unicamente controle total e exclusivo da imprensa.
Sabe-se que um princípio básico da democracia é a liberdade de expressão. E cercear a imprensa constitue-se um dos maiores apanágios do atual governo brasileiro. Objetivo cegamente perseguido pelo ex-jornalista ministro da propaganda.
E a passos largos se encaminham tais medidas. Inúmeros Estados já se prontificaram, a partir de projetos de deputados petistas, a instrumentalizar conselhos de controle da mídia, como Bahia, Ceará, Alagoas, Sergipe, Rio de Janeiro.
Contando com a maioria absoluta nas Assembléias, serão aprovados sem problemas. O mesmo se dará no Congresso Nacional quando for apreciado o decreto presidencial que instituiu o PNDH/3.
Agrava-se o fato, devido ao Ministério da Justiça ter deliberado sobre projeto que instala o Estado policialesco-fiscal ao impedir que contribuintes recorram à mesma Justiça. Um pacote autoritário bem ao estilo das medidas do PNDH/3 e Confecom, atingindo a parte mais fraca: o contribuinte.
Por outro lado, ações e ordens do Poder Central atingem profundamente o Poder Judiciário “que finge que não vê, faz cara de paisagem apodrecida, engaveta processos e muitas outras maracutaias sob as ordens do príncipe do submundo comuno sindical.
Assim, como também, os Tribunais Eleitorais assistem, com uma insensível postura que cheira a complô contra a democracia e a liberdade, o presidente colocar literalmente a máquina pública servindo à candidatura de sua marionete Dilma e formando sua responsabilidade da montagem de um inesperado escândalo de uma presidência da República terceirizada. Lênin não faria melhor”. Este, tem seu melhor representante no governador eleito do RS.
A democracia brasileira está em cheque e a chegada á Venezuela bem próxima.
Entrará em estado de choque logo, logo.
Sentirão saudades do regime militar.