CIDADÃO de um país-bandido
FlavioMPinto
“ Destrua tudo que a reconstrução virá por si”, provérbio chinês da época da revolução cultural chinesa.
Oficializa-se a maracutaia e malversões no Brasil. O povo quis e definitivamente somos um país bandido.
Os valores legais foram aos poucos sendo varridos do mapa a começar pela honestidade. Basta olharmos pelo que fizeram com a educação e a administração pública, particularmente a federal.
O exemplo dado pelos governantes de mais alto nível, a partir do presidente mais corrupto que ocupou o Palácio do Planalto/Alvorada, dá a direção para onde desejavam levar o Brasil. Conseguiram.
Cidadão de bem será coisa difícil de encontrar daqui para a frente ante tamanha desfaçatez que vemos em toda parte. Basta pararmos por uns instantes num sinal de trânsito. O exemplo vem de cima. O que importa é a Lei de Gerson em tudo. Agora oficializada.
Para atingir seus objetivos corromperam tudo e todos que puderam. Claro, que para isso, apresentou-se uma massa de corruptíveis sem fim: os beneficiários das mais diversas bolsas, desde a bolsa família até a dos presidiários de quase R$800,00 por cabeça e dos pescadores que chega a R$2.000,00. Agrega-se a essa multidão, aqueles que usufruem maldosamente dos cargos e comissões conseguidos sem esforço graças a proximidade o partido que detém o poder.
Não deixam pedra sobre pedra. Arrasam tudo em busca de ganhos ilícitos.
O cidadão honesto, atento a tudo, pergunta-se quando isso terá fim. Faz a sua parte e é literalmente atropelado nas suas necessidades e virtudes.
O novo rumo do país foi decidido. Um país onde a decência é artigo de luxo. E a falta de vergonha um lugar comum.
Sem dúvidas que seus cidadãos saem menores do pleito do que entraram, pois nivelaram-se por baixo. Mas com certeza, valem ainda bem menos do que pensam que valem.
Daqui a algum tempo será fácil encontrar um cidadão de bem. Ele será uma exceção na imundice. Destacar-se-á. Será tratado como uma excrecência. Um cidadão de segunda categoria.
domingo, 31 de outubro de 2010
sábado, 30 de outubro de 2010
O TRIUNFO DAS NULIDADES
O TRIUNFO DAS NULIDADES
FlavioMPinto
"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de
tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a
desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto."
O lembrete do texto de Ruy Barbosa ainda ecoa por todo lado ante o rolo compressor do mal que aflige o Brasil atualmente. Cala fundo, no coração e na alma.
Decidir entre o Bem e o mal, entre os que trabalham e os que não trabalham, entre os que se locupletam com o Erário e os que assistem, os que prevaricam e os que não possuem forças para evitar, é o Brasil dos que roubam contra os que agem corretamente.
É nós contra eles.
É nesse imbróglio que se encontra o Brasil no 2º turno das eleições 2010.
Nunca o país se defrontou com tamanho enigma.
Ou iniciamos um processo de auto-salvação ou mancomunemo-nos com toda maracutaia que aparecer. Viraremos definitivamente um país-bandido onde o crime compensa, oficialmente, e onde os cidadãos de bem serão desacreditados, massacrados.
FlavioMPinto
"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de
tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a
desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto."
O lembrete do texto de Ruy Barbosa ainda ecoa por todo lado ante o rolo compressor do mal que aflige o Brasil atualmente. Cala fundo, no coração e na alma.
Decidir entre o Bem e o mal, entre os que trabalham e os que não trabalham, entre os que se locupletam com o Erário e os que assistem, os que prevaricam e os que não possuem forças para evitar, é o Brasil dos que roubam contra os que agem corretamente.
É nós contra eles.
É nesse imbróglio que se encontra o Brasil no 2º turno das eleições 2010.
Nunca o país se defrontou com tamanho enigma.
Ou iniciamos um processo de auto-salvação ou mancomunemo-nos com toda maracutaia que aparecer. Viraremos definitivamente um país-bandido onde o crime compensa, oficialmente, e onde os cidadãos de bem serão desacreditados, massacrados.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
BRASIL RUMO Á VENEZUELA
FlavioMPinto
Independente de qualquer resultado nas eleições de 2º turno em todos os Estados em 2010, o rumo do Brasil foi traçado: rumo á Venezuela e ao totalitarismo.
Não é previsão aleatória nem futurista, é prá já.
Como se sabe, lá naquele país caribenho a liberdade é coisa rara. Seu presidente busca a todo custo, institucionalmente, bem que se diga, oficializar uma descarada ditadura que está destruindo seu país.
No fim do ano passado, no Brasil, realizaram-se inúmeras conferências, sob a égide de Confecom, teatralizando a participação da sociedade com participantes governistas, diga-se se de passagem partidos, sindicatos e ONG de esquerda, tudo patrocinado pela presidência da república. Elaboraram uma série de “ordens”. Todas na direção de manietar a imprensa sob a ótica , deles, de democratização. Algumas falaram até em direitos humanos nos meios de comunicações, daí a ligação com o PNDH/3. O objetivo é unicamente controle total e exclusivo da imprensa.
Sabe-se que um princípio básico da democracia é a liberdade de expressão. E cercear a imprensa constitue-se um dos maiores apanágios do atual governo brasileiro. Objetivo cegamente perseguido pelo ex-jornalista ministro da propaganda.
E a passos largos se encaminham tais medidas. Inúmeros Estados já se prontificaram, a partir de projetos de deputados petistas, a instrumentalizar conselhos de controle da mídia, como Bahia, Ceará, Alagoas, Sergipe, Rio de Janeiro.
Contando com a maioria absoluta nas Assembléias, serão aprovados sem problemas. O mesmo se dará no Congresso Nacional quando for apreciado o decreto presidencial que instituiu o PNDH/3.
Agrava-se o fato, devido ao Ministério da Justiça ter deliberado sobre projeto que instala o Estado policialesco-fiscal ao impedir que contribuintes recorram à mesma Justiça. Um pacote autoritário bem ao estilo das medidas do PNDH/3 e Confecom, atingindo a parte mais fraca: o contribuinte.
Por outro lado, ações e ordens do Poder Central atingem profundamente o Poder Judiciário “que finge que não vê, faz cara de paisagem apodrecida, engaveta processos e muitas outras maracutaias sob as ordens do príncipe do submundo comuno sindical.
Assim, como também, os Tribunais Eleitorais assistem, com uma insensível postura que cheira a complô contra a democracia e a liberdade, o presidente colocar literalmente a máquina pública servindo à candidatura de sua marionete Dilma e formando sua responsabilidade da montagem de um inesperado escândalo de uma presidência da República terceirizada. Lênin não faria melhor”. Este, tem seu melhor representante no governador eleito do RS.
A democracia brasileira está em cheque e a chegada á Venezuela bem próxima.
Entrará em estado de choque logo, logo.
Sentirão saudades do regime militar.
Independente de qualquer resultado nas eleições de 2º turno em todos os Estados em 2010, o rumo do Brasil foi traçado: rumo á Venezuela e ao totalitarismo.
Não é previsão aleatória nem futurista, é prá já.
Como se sabe, lá naquele país caribenho a liberdade é coisa rara. Seu presidente busca a todo custo, institucionalmente, bem que se diga, oficializar uma descarada ditadura que está destruindo seu país.
No fim do ano passado, no Brasil, realizaram-se inúmeras conferências, sob a égide de Confecom, teatralizando a participação da sociedade com participantes governistas, diga-se se de passagem partidos, sindicatos e ONG de esquerda, tudo patrocinado pela presidência da república. Elaboraram uma série de “ordens”. Todas na direção de manietar a imprensa sob a ótica , deles, de democratização. Algumas falaram até em direitos humanos nos meios de comunicações, daí a ligação com o PNDH/3. O objetivo é unicamente controle total e exclusivo da imprensa.
Sabe-se que um princípio básico da democracia é a liberdade de expressão. E cercear a imprensa constitue-se um dos maiores apanágios do atual governo brasileiro. Objetivo cegamente perseguido pelo ex-jornalista ministro da propaganda.
E a passos largos se encaminham tais medidas. Inúmeros Estados já se prontificaram, a partir de projetos de deputados petistas, a instrumentalizar conselhos de controle da mídia, como Bahia, Ceará, Alagoas, Sergipe, Rio de Janeiro.
Contando com a maioria absoluta nas Assembléias, serão aprovados sem problemas. O mesmo se dará no Congresso Nacional quando for apreciado o decreto presidencial que instituiu o PNDH/3.
Agrava-se o fato, devido ao Ministério da Justiça ter deliberado sobre projeto que instala o Estado policialesco-fiscal ao impedir que contribuintes recorram à mesma Justiça. Um pacote autoritário bem ao estilo das medidas do PNDH/3 e Confecom, atingindo a parte mais fraca: o contribuinte.
Por outro lado, ações e ordens do Poder Central atingem profundamente o Poder Judiciário “que finge que não vê, faz cara de paisagem apodrecida, engaveta processos e muitas outras maracutaias sob as ordens do príncipe do submundo comuno sindical.
Assim, como também, os Tribunais Eleitorais assistem, com uma insensível postura que cheira a complô contra a democracia e a liberdade, o presidente colocar literalmente a máquina pública servindo à candidatura de sua marionete Dilma e formando sua responsabilidade da montagem de um inesperado escândalo de uma presidência da República terceirizada. Lênin não faria melhor”. Este, tem seu melhor representante no governador eleito do RS.
A democracia brasileira está em cheque e a chegada á Venezuela bem próxima.
Entrará em estado de choque logo, logo.
Sentirão saudades do regime militar.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
RESPEITO AO FUTURO PRESIDENTE DA REPÚBLICA?
RESPEITO AO FUTURO PRESIDENTE DA REPÚBLICA?
Flavio MPinto
Em primeiro lugar, já adiantando o filme, pelo andar da carruagem, a candidata do PT não deve perder as eleições presidenciais deste ano de 2010, a não ser que aconteça uma reviravolta sem precedentes e não acredito, nem confio, na sapiência e discernimento do povo brasileiro.
E aí começa o questionamento do título deste artigo.
Respeito? Mas porquê? Apenas por ser presidente?
Não, uma pessoa se diz respeitável quando respeita e se faz por todos meios ganhar essa distinção. O que, em absoluto, se enquadra a atual candidata e virtual vencedora do pleito.
Afirmo isso com base num documento que foi apresentado nada menos do que quatro, vejam só, quatro vezes, num curto espaço de tempo á nação brasileira. A primeira foi a versão do governo sobre o Plano Nacional de Direitos Humanos/3 lançado com toda pompa. A partir da reação da sociedade, o mudaram. E mesmo assim não foi aceito. A terceira vez o foi como programa de futuro governo eleito. A mesma reação da sociedade, sendo substituído, outra vez por outra versão que nada alterou. Não sei, não li, não revisei, assinei sem ler, desconhecia o tema, foram as desculpas mais esfarrapadas para tais desmandos.
Mas do que tratavam esses documentos? Tratavam de uma versão de modificação total na Constituição brasileira travestida de melhorias na área direitos humanos. Artigos que davam, e dão, uma versão totalitária ao regime socialista que se deseja impor na marra. Ou na lei ou na marra, parece ser o lema dessa turma.
Mas onde entra a candidata? Entra no pico da montanha chamada Casa Civil, onde foi gestado o referido plano e como candidata e integrante do partido que fez o plano de governo.
A modificação nas leis revela uma total falta de respeito, que não deixa margens a dúvidas sobre o que pensa( a candidata e seu partido) do povo brasileiro.
O PNDH/3 revela-se de corpo inteiro como o mais absoluto desrespeito ao povo brasileiro e suas instituições.
Não lhe tenho respeito, ainda, por se dizer que será seguidora de um presidente e governo que rasgam seguidamente a Constituição, cometem toda infração possível para fazer a sucessora( a senhora), que agridem com extrema virulência quem os contraria, violam as mais comezinhas normas de conduta, desqualificam a Justiça e se adonam da máquina pública fazendo-a como se fosse sua a frente de uma facção partidária sem total freio nem máscaras, rebaixando o cargo que ocupa.
Não adianta alardear os ganhos sociais, pois o custo para o brasileiro é muito alto, veja-se a dívida interna crescente na casa dos 2 trilhões de reais.
Não, candidata e futura presidente pelo andar da carruagem, não lhe tenho o menor respeito.
E me sinto no direito, como contribuinte, a não ser tratado como paspalhão, idiota ou qualquer adjetivo semelhante, embora sabendo que aquelas medidas , que foram apresentadas ao Congresso, já como decreto presidencial, tem tudo para serem aprovadas, considerando a absoluta superioridade política no Congresso. Aval dado pelo povo brasileiro nas eleições de 1º turno/2010.
Não, senhora candidata e futura presidente, não lhe tenho o menor respeito e apreço.
Flavio MPinto
Em primeiro lugar, já adiantando o filme, pelo andar da carruagem, a candidata do PT não deve perder as eleições presidenciais deste ano de 2010, a não ser que aconteça uma reviravolta sem precedentes e não acredito, nem confio, na sapiência e discernimento do povo brasileiro.
E aí começa o questionamento do título deste artigo.
Respeito? Mas porquê? Apenas por ser presidente?
Não, uma pessoa se diz respeitável quando respeita e se faz por todos meios ganhar essa distinção. O que, em absoluto, se enquadra a atual candidata e virtual vencedora do pleito.
Afirmo isso com base num documento que foi apresentado nada menos do que quatro, vejam só, quatro vezes, num curto espaço de tempo á nação brasileira. A primeira foi a versão do governo sobre o Plano Nacional de Direitos Humanos/3 lançado com toda pompa. A partir da reação da sociedade, o mudaram. E mesmo assim não foi aceito. A terceira vez o foi como programa de futuro governo eleito. A mesma reação da sociedade, sendo substituído, outra vez por outra versão que nada alterou. Não sei, não li, não revisei, assinei sem ler, desconhecia o tema, foram as desculpas mais esfarrapadas para tais desmandos.
Mas do que tratavam esses documentos? Tratavam de uma versão de modificação total na Constituição brasileira travestida de melhorias na área direitos humanos. Artigos que davam, e dão, uma versão totalitária ao regime socialista que se deseja impor na marra. Ou na lei ou na marra, parece ser o lema dessa turma.
Mas onde entra a candidata? Entra no pico da montanha chamada Casa Civil, onde foi gestado o referido plano e como candidata e integrante do partido que fez o plano de governo.
A modificação nas leis revela uma total falta de respeito, que não deixa margens a dúvidas sobre o que pensa( a candidata e seu partido) do povo brasileiro.
O PNDH/3 revela-se de corpo inteiro como o mais absoluto desrespeito ao povo brasileiro e suas instituições.
Não lhe tenho respeito, ainda, por se dizer que será seguidora de um presidente e governo que rasgam seguidamente a Constituição, cometem toda infração possível para fazer a sucessora( a senhora), que agridem com extrema virulência quem os contraria, violam as mais comezinhas normas de conduta, desqualificam a Justiça e se adonam da máquina pública fazendo-a como se fosse sua a frente de uma facção partidária sem total freio nem máscaras, rebaixando o cargo que ocupa.
Não adianta alardear os ganhos sociais, pois o custo para o brasileiro é muito alto, veja-se a dívida interna crescente na casa dos 2 trilhões de reais.
Não, candidata e futura presidente pelo andar da carruagem, não lhe tenho o menor respeito.
E me sinto no direito, como contribuinte, a não ser tratado como paspalhão, idiota ou qualquer adjetivo semelhante, embora sabendo que aquelas medidas , que foram apresentadas ao Congresso, já como decreto presidencial, tem tudo para serem aprovadas, considerando a absoluta superioridade política no Congresso. Aval dado pelo povo brasileiro nas eleições de 1º turno/2010.
Não, senhora candidata e futura presidente, não lhe tenho o menor respeito e apreço.
sábado, 16 de outubro de 2010
HAVERÁ VIDA APÓS 31 DE OUTUBRO DE 2010?
HAVERÁ VIDA APÓS 31 DE OUTUBRO DE 2010?
FlavioMPinto
A medida em que o desespero do partido governante toma conta da cena política nacional, me pergunto se haverá vida após o 2º turno das eleições de 2010. A diferença nas pesquisas não quer dizer muito, haja visto o que aconteceu no 1º turno, mas deixa quem já havia confeccionado a festa, em polvorosa.
Recordo muito bem o que se passou antes e pouco depois de haverem perdido a prefeitura de Porto Alegre após 16 anos: parece que não haveria mais vida sem eles, ou melhor, ela não deveria existir sem eles. Claro, e obviamente, tudo na visão única e exclusiva deles. O que se viu , na passagem de funções e cargos, foi a depredação total da administração municipal, quase que inviabilizando a de Fogaça, que diligentemente a recompôs, silenciosamente e com enorme desgaste. Nem os computadores escaparam, pois tiveram programas deletados, arquivos diversos danificados, HDs detonados, enfim, coisas de vândalos, bárbaros. Sim, não haveria vida sem eles. Para ilustrar, leiam A herança maldita, de Políbio Braga. Estarrecedor relato.
O Brasil tem a rara oportunidade de encontrar um caminho livre de escândalos e descaminhos na sua história política. Tem a oportunidade de defrontar-se e medir forças com o mal que consome suas entranhas, tal qual uma Tenya voraz, vingativa e inquisidora.
Sim, o Brasil, com suas próprias forças, tem a chance de se redimir e traçar seu destino livre dessa chaga. Ir ao encontro dos verdadeiros valores que fazem uma Nação. Uma rara oportunidade de se auto-avaliar e se reapresentar aos seus reais valores morais.
Uma erva daninha se assenhorou das raízes, tronco e galhos da nação brasileira, adonou-se e dita normas causando enormes prejuízos com seus descaminhos em todos os setores, agarrando-se a que pode com tudo que tem direito. Um partido se apropriou do país e o usa como se fosse dele a administração pública. Eles de fato mudaram o país: o deixaram com sua cara-corrupto, indolente, incompetente, mais devedor.
Não sei se o Brasil conseguirá se livrar da Tenya vermelha se perderem as eleições, pois seus tentáculos já se enraizaram nos sindicatos, na administração pública, nos conselhos de administração dos grandes fundos de pensão, indo até as pequenas escolas de bairro.
As conseqüências serão, com absoluta certeza, greves e mais greves, invasões de terras, depredações, solapamento dos serviços, e ainda considerando que terão todo Congresso na mão com a maioria absoluta para fazer o que desejarem. E inviabilizarem o Governo eleito, caso não seja do seu agrado.
Sim, temos de acreditar que haverá vida, e inteligente, depois de 31 de outubro. A nação precisará se levantar e clamar pelo virtuosismo, pela decência na administração pública.
O Brasil quis mudar com Tancredo, com Collor de Mello e até com Lula. O desarranjo que a trupe colorida fez no país nos garantiu, apesar dos atropelos, os avanços na Informática, no setor automobilístico, nos serviços públicos, no enxugamento da máquina administrativa, só para citar alguns campos. Mostrou com absoluta clareza as entranhas de um organismo viciado e que precisava tomar rumos adequados, culminando com as privatizações de Fernando Henrique Cardoso. No entanto, quase tudo está sendo jogado na lama pela maré vermelha petista que se apropriou de tudo. Até dos ganhos políticos e sociais.
Com a máquina pública inchada, a carga tributária aumenta para dar vazão aos gastos crescentes, não permitindo dispêndios em outras áreas vitais para a manutenção e crescimento da nação.
O exemplo da era pós Collor e pós PT em Porto Alegre, nos leva a crer que a vida inteligente pode existir e prosperar.
FlavioMPinto
A medida em que o desespero do partido governante toma conta da cena política nacional, me pergunto se haverá vida após o 2º turno das eleições de 2010. A diferença nas pesquisas não quer dizer muito, haja visto o que aconteceu no 1º turno, mas deixa quem já havia confeccionado a festa, em polvorosa.
Recordo muito bem o que se passou antes e pouco depois de haverem perdido a prefeitura de Porto Alegre após 16 anos: parece que não haveria mais vida sem eles, ou melhor, ela não deveria existir sem eles. Claro, e obviamente, tudo na visão única e exclusiva deles. O que se viu , na passagem de funções e cargos, foi a depredação total da administração municipal, quase que inviabilizando a de Fogaça, que diligentemente a recompôs, silenciosamente e com enorme desgaste. Nem os computadores escaparam, pois tiveram programas deletados, arquivos diversos danificados, HDs detonados, enfim, coisas de vândalos, bárbaros. Sim, não haveria vida sem eles. Para ilustrar, leiam A herança maldita, de Políbio Braga. Estarrecedor relato.
O Brasil tem a rara oportunidade de encontrar um caminho livre de escândalos e descaminhos na sua história política. Tem a oportunidade de defrontar-se e medir forças com o mal que consome suas entranhas, tal qual uma Tenya voraz, vingativa e inquisidora.
Sim, o Brasil, com suas próprias forças, tem a chance de se redimir e traçar seu destino livre dessa chaga. Ir ao encontro dos verdadeiros valores que fazem uma Nação. Uma rara oportunidade de se auto-avaliar e se reapresentar aos seus reais valores morais.
Uma erva daninha se assenhorou das raízes, tronco e galhos da nação brasileira, adonou-se e dita normas causando enormes prejuízos com seus descaminhos em todos os setores, agarrando-se a que pode com tudo que tem direito. Um partido se apropriou do país e o usa como se fosse dele a administração pública. Eles de fato mudaram o país: o deixaram com sua cara-corrupto, indolente, incompetente, mais devedor.
Não sei se o Brasil conseguirá se livrar da Tenya vermelha se perderem as eleições, pois seus tentáculos já se enraizaram nos sindicatos, na administração pública, nos conselhos de administração dos grandes fundos de pensão, indo até as pequenas escolas de bairro.
As conseqüências serão, com absoluta certeza, greves e mais greves, invasões de terras, depredações, solapamento dos serviços, e ainda considerando que terão todo Congresso na mão com a maioria absoluta para fazer o que desejarem. E inviabilizarem o Governo eleito, caso não seja do seu agrado.
Sim, temos de acreditar que haverá vida, e inteligente, depois de 31 de outubro. A nação precisará se levantar e clamar pelo virtuosismo, pela decência na administração pública.
O Brasil quis mudar com Tancredo, com Collor de Mello e até com Lula. O desarranjo que a trupe colorida fez no país nos garantiu, apesar dos atropelos, os avanços na Informática, no setor automobilístico, nos serviços públicos, no enxugamento da máquina administrativa, só para citar alguns campos. Mostrou com absoluta clareza as entranhas de um organismo viciado e que precisava tomar rumos adequados, culminando com as privatizações de Fernando Henrique Cardoso. No entanto, quase tudo está sendo jogado na lama pela maré vermelha petista que se apropriou de tudo. Até dos ganhos políticos e sociais.
Com a máquina pública inchada, a carga tributária aumenta para dar vazão aos gastos crescentes, não permitindo dispêndios em outras áreas vitais para a manutenção e crescimento da nação.
O exemplo da era pós Collor e pós PT em Porto Alegre, nos leva a crer que a vida inteligente pode existir e prosperar.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
TEMPOS DE MUDANÇAS?
FlavioMPinto
Não espere mudanças, pelo andar da carruagem, com o panorama eleitoral de 3 de outubro de 2010.
Diversos são os entendimentos sobre o resultado parcial das urnas. Cada um que lê, deglute e dá sua resposta.
Um Congresso, assembléias e câmaras que a cada ano pioram em termos de qualidade, não podem fazer leis adequadas nem fiscalizar o Executivo naquilo que lhe compete. Não tem qualidade, não tem moral, não tem vontade.
Foi a eleição/campanha mais alienante que passou por essas terras. Um lado quieto, envolto em escândalos, mas fazendo de tudo nos bastidores para ganhar e outro fazendo tudo para perder, como que desejando tal, deixando de apresentar contraditórios ao partido governista. Medo? Encurralado? Perdeu a vontade de lutar ante a reconhecida ferocidade dos militantes adversários? provavelmente sim. Um adversário que não mede recursos para atingir seus objetivos estava sozinho no ringue.
Quando um não quer, dois não brigam e assim foi até o último debate do 1º turno.
O Brasil não mudará nem acabará, no entanto, após o resultado das votações apontando enorme votação para o partido que mais patrocina desvios na vida política atualmente, com absoluta certeza, fica mais triste, pois, definitivamente, fincará bases na nacionalidade a mentalidade do valetudo, ao legitimar ações delituosas do lado governista. E só as deles. Ousarão ainda mais com o aval dado nas urnas, independente de qualquer resultado.
A tenya vingativa já tomou conta da máquina pública.
Com o resultado, o povo dá um salvo-conduto ao referido partido, que agora conta com a maioria absoluta dos parlamentares para deixar o país com a sua cara indo aos píncaros de escancarar autos de intolerância religiosa com apoio ao aborto e vetos a símbolos religiosos, passando pela separação de raças, quebrando um dos paradigmas da nação multirracial brasileira. Cria a cizânia lançando por terra os argumentos das leis de anistia, atiça revolta no campo e cidade com as pretensas legitimações de invasões de propriedades. Cria também mecanismos de ultrapassagem de poderes nas suas instâncias de atribuições e decisão gerando um clima de insegurança jurídica negando o Estado de Direito vigente. No entanto, espera-se que os parlamentos barrem essas insanas mudanças no arcabouço jurídico-social do país.
Mas o que esperar dos parlamentares?
Os edis são nada mais que o reflexo do seu povo, que a cada ano/eleição se achincalha mais, nada se pode esperar. Passíveis de cooptação por interesses inconfessos ou por ignorância pura é de se aguardar que aprovem as medidas propostas pelo Executivo a título de direitos humanos.
E país incoerente, insensível, que vota dessa forma e aplaude esse tipo de cometimentos não merece ser chamado de país.
Uma eleição, com os resultados em 1º turno, já nos permitem afirmar que os Estados escolheram o que querem ser com suas representações no Congresso e Assembléias. E o Rio Grande do Sul se perfila com os mais atrasados voluntariamente.
Você quer o Brasil com essa cara?
No plano federal, parece que o 1º debate do 2º turno já deu o tom que algo será diferente.
Esta é a minha opinião.
Não espere mudanças, pelo andar da carruagem, com o panorama eleitoral de 3 de outubro de 2010.
Diversos são os entendimentos sobre o resultado parcial das urnas. Cada um que lê, deglute e dá sua resposta.
Um Congresso, assembléias e câmaras que a cada ano pioram em termos de qualidade, não podem fazer leis adequadas nem fiscalizar o Executivo naquilo que lhe compete. Não tem qualidade, não tem moral, não tem vontade.
Foi a eleição/campanha mais alienante que passou por essas terras. Um lado quieto, envolto em escândalos, mas fazendo de tudo nos bastidores para ganhar e outro fazendo tudo para perder, como que desejando tal, deixando de apresentar contraditórios ao partido governista. Medo? Encurralado? Perdeu a vontade de lutar ante a reconhecida ferocidade dos militantes adversários? provavelmente sim. Um adversário que não mede recursos para atingir seus objetivos estava sozinho no ringue.
Quando um não quer, dois não brigam e assim foi até o último debate do 1º turno.
O Brasil não mudará nem acabará, no entanto, após o resultado das votações apontando enorme votação para o partido que mais patrocina desvios na vida política atualmente, com absoluta certeza, fica mais triste, pois, definitivamente, fincará bases na nacionalidade a mentalidade do valetudo, ao legitimar ações delituosas do lado governista. E só as deles. Ousarão ainda mais com o aval dado nas urnas, independente de qualquer resultado.
A tenya vingativa já tomou conta da máquina pública.
Com o resultado, o povo dá um salvo-conduto ao referido partido, que agora conta com a maioria absoluta dos parlamentares para deixar o país com a sua cara indo aos píncaros de escancarar autos de intolerância religiosa com apoio ao aborto e vetos a símbolos religiosos, passando pela separação de raças, quebrando um dos paradigmas da nação multirracial brasileira. Cria a cizânia lançando por terra os argumentos das leis de anistia, atiça revolta no campo e cidade com as pretensas legitimações de invasões de propriedades. Cria também mecanismos de ultrapassagem de poderes nas suas instâncias de atribuições e decisão gerando um clima de insegurança jurídica negando o Estado de Direito vigente. No entanto, espera-se que os parlamentos barrem essas insanas mudanças no arcabouço jurídico-social do país.
Mas o que esperar dos parlamentares?
Os edis são nada mais que o reflexo do seu povo, que a cada ano/eleição se achincalha mais, nada se pode esperar. Passíveis de cooptação por interesses inconfessos ou por ignorância pura é de se aguardar que aprovem as medidas propostas pelo Executivo a título de direitos humanos.
E país incoerente, insensível, que vota dessa forma e aplaude esse tipo de cometimentos não merece ser chamado de país.
Uma eleição, com os resultados em 1º turno, já nos permitem afirmar que os Estados escolheram o que querem ser com suas representações no Congresso e Assembléias. E o Rio Grande do Sul se perfila com os mais atrasados voluntariamente.
Você quer o Brasil com essa cara?
No plano federal, parece que o 1º debate do 2º turno já deu o tom que algo será diferente.
Esta é a minha opinião.
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