PODE SER MUITO TARDE!
FlávioMPinto
O fantasma real de um totalitarismo esquerdista violento e
coercitivo, padrão cubano, ronda o
Brasil. O atual governo, que sempre flertou com ditadores e regimes
sanguinários, não vê a hora de impor suas regras.
A imposição do Mais médicos e o decreto 8243 foram um balão
de ensaio de como acontecerão as coisas. Na calada da noite, á socapa, a mais
de ano, tramavam com Cuba e aqui no país tratavam a classe médica como
palhaços. Engambelando-os. Quando a Nação se deu conta desembarcaram centenas
de cubanos vindos após uma operação
complexa, solerte e traiçoeira. Foram
traídos.
A edição do decreto 8243 é sintomática.
Por outro lado, a ação de grupos violentos claramente
alinhados e obedecendo ordens de partidos radicais junto com a ação do
Judiciário ideológico, está transformando o país em praça de guerra
neutralizando a ação legal da polícias. Qualquer manifestação é palco para
violência. O palco mais em destaque é o
de São Paulo onde o objetivo maior é o enfraquecimento do atual governador. Não
precisamos raciocinar muito para entender quem está por trás disso tudo.
Basta relembrar as palavras do ministro da casa civil (com
letras minúsculas, obviamente), tempos atrás, dizendo que “ o bicho iria
pegar”. As tropas de choque do partido estão á espreita e em alerta.
Agora lançam campanha televisiva abordando o medo caso
venham a perder as eleições.
O aparelhamento do STF já indica que o caminho é a
bolivarização do país. Rapidamente teremos uma sovietização sem precedentes com
graves prejuízos em todas as áreas. O povo irá sentir logo, a começar pela
cassação de sua representação no Congresso e Assembleias Legislativas. A lição
da queda do Muro de Berlin não foi aprendida. Aliás, os comunistas não
esqueceram do que perderam e não aprenderam nada. Esta é a questão.
Ante a violência dos grupos radicais afugentando os cidadãos
de bem das ruas, e de qualquer lugar onde apareçam, pode ser muito tarde para
qualquer tipo de reação, pois sabe-se que as urnas estão viciadas e não
promulgarão resultado diferente da vitória da situação, a semelhança do que
ocorreu na Venezuela. Na dúvida, irão para a última instância, o STF, onde já
possuem maioria confortável.
A reação dos partidos que defendem, timidamente, a
democracia poderá chegar tarde e sem a menor força.