sexta-feira, 28 de março de 2014

AÇÕES INCONFESSÁVEIS


AÇÕES  INCONFESSÁVEIS

FlávioMPinto

Já chega ser enfadonha a insistência das esquerdas em incriminar militares pelas ações e atitudes tomadas após a Revolução de 31 de março de 1964. Passados quase 50 anos, não mudam a rotação do disco, o que revela o quanto são persistentes e imutáveis nos seus objetivos.

Isto está claro ao não mudarem uma linha no seu procedimento: ainda desejam transformar o Brasil num país comunista atrelado a Cuba. Mas não confessam, apenas escamoteiam e tergiversam sobre o tema. Na conta da história e da Justiça, ainda devem á Nação explicações sobre sequestros, assaltos a carros forte, roubos, furtos, mortes, assassinatos e os justiçamentos cometidos.  Até parceiros de jornada assassinaram por desconfiança.

Não confessarão nunca seus intentos, pois a máxima comunista é mentir, escamotear a verdade e como não se produz prova contra si, assim revela o Código Penal brasileiro.

Considerando os resultados atingidos pela determinação de Mario Lago-“ sempre digam que foram torturados após serem presos”, nada há que se contrapor na ótica esquerdista.

Portanto, irão mentir sempre, pois é a sua palavra contra a do dito torturador.

Hoje e ontem, seus atos denunciam sórdidas manobras governamentais para enfraquecer as instituições fortes, como Petrobras rumando á falência e o Exército jogado á cova dos leões na favela da Maré no Rio de Janeiro, resistindo bravamente aos achaques.

É a política da terra arrasada sempre procurando um mote para impor suas teses e programas inconfessáveis rumo ao sanguinário comunismo.

No outro lado da moeda, as Forças Armadas mudaram, são cada vez mais profissionais e competentes quando empregadas e um calo na anarquia administrativa petista governamental com reflexos imediatos na presença dos militares onde quer que estejam. Bem diferente da atitude de qualquer integrante do partido governista que, onde mete a mão, “dá rolo”.

As Forças Armadas são um contraponto ás malversões e atitudes inconfessáveis dos integrantes do atual governo.