AÇÕES INCONFESSÁVEIS
FlávioMPinto
Já chega ser enfadonha a insistência das esquerdas em
incriminar militares pelas ações e atitudes tomadas após a Revolução de 31 de
março de 1964. Passados quase 50 anos, não mudam a rotação do disco, o que
revela o quanto são persistentes e imutáveis nos seus objetivos.
Isto está claro ao não mudarem uma linha no seu
procedimento: ainda desejam transformar o Brasil num país comunista atrelado a
Cuba. Mas não confessam, apenas escamoteiam e tergiversam sobre o tema. Na
conta da história e da Justiça, ainda devem á Nação explicações sobre
sequestros, assaltos a carros forte, roubos, furtos, mortes, assassinatos e os justiçamentos
cometidos. Até parceiros de jornada
assassinaram por desconfiança.
Não confessarão nunca seus intentos, pois a máxima comunista
é mentir, escamotear a verdade e como não se produz prova contra si, assim
revela o Código Penal brasileiro.
Considerando os resultados atingidos pela determinação de
Mario Lago-“ sempre digam que foram torturados após serem presos”, nada há que
se contrapor na ótica esquerdista.
Portanto, irão mentir sempre, pois é a sua palavra contra a
do dito torturador.
Hoje e ontem, seus atos denunciam sórdidas manobras
governamentais para enfraquecer as instituições fortes, como Petrobras rumando
á falência e o Exército jogado á cova dos leões na favela da Maré no Rio de
Janeiro, resistindo bravamente aos achaques.
É a política da terra arrasada sempre procurando um mote
para impor suas teses e programas inconfessáveis rumo ao sanguinário comunismo.
No outro lado da moeda, as Forças Armadas mudaram, são cada
vez mais profissionais e competentes quando empregadas e um calo na anarquia
administrativa petista governamental com reflexos imediatos na presença dos
militares onde quer que estejam. Bem diferente da atitude de qualquer
integrante do partido governista que, onde mete a mão, “dá rolo”.
As Forças Armadas são um contraponto ás malversões e
atitudes inconfessáveis dos integrantes do atual governo.