domingo, 27 de novembro de 2011

EU QUERIA ACREDITAR

EU QUERIA ACREDITAR


FlávioMPinto



Eu queria acreditar nas mais importantes polícias, mas quando vejo bandidos cariocas fugirem, protegidos por maus policiais, de áreas de cerco, fico em dúvida e mais ainda quando os vejo protegendo baderneiros em passeatas e bloqueios de ruas e estradas.....

Eu queria acreditar, ter um lampejo de esperança no futuro do Brasil, mas quando vejo parte dos estudantes da mais importante universidade, futuro do Brasil, envoltos em confronto com a polícia que os coage proibindo-os de se fartar com drogas dentro do campus,....

Eu queria acreditar que o Brasil confirma sua industrialização, mas ao constatar que a passos largos nós nos recolocamos como fornecedores de matéria prima para o mundo....

Eu queria acreditar no poder e na capacidade de fazer justiça do nosso Judiciário, mas quando vejo o projeto Mãos Limpas ser empurrado com a barriga e aumentar a proteção a juízes corruptos....

Eu queria acreditar na capacidade do sistema legislativo em fazer leis que funcionem, mas quando vejo-os envoltos, cada bancada , como se fosse um balcão de negócios, ....

Eu queria acreditar que o “mensalão” seria o último escândalo republicano da esquerda, mas...
Eu queria acreditar na capacidade de trabalho dos brasileiros, mas quando vejo o Japão renascer a passos rápidos e a BR 101 arrastar-se para se duplicar no RS....

Queria acreditar num futuro de honestidade do nosso Brasil, mas o que vejo é um aprofundamento no vale da ilegalidade em todos os setores, levando junto, para o fundo do poço aqueles poucos que desejam um melhor destino a todas as coisas. Talvez esse melhor destino seja o lixo.

"Contemplando o teu vulto sagrado,

Compreendemos o nosso dever,

E o Brasil por seus filhos amado,

poderoso e feliz há de ser!"

domingo, 6 de novembro de 2011

O PRÓXIMO ALVO

O PRÓXIMO ALVO


FlávioMPinto

O destino dos mais de 35 mil combatentes e elementos de apoio logístico norte-americanos deslocados do Iraque serão, sem dúvidas, um grande problema aos EUA.

Se a desmobilização das tropas que combateram no Afeganistão já gerou enormes deslocamentos, a saída do Iraque até o final de 2012, certamente deverá reagrupar e reorganizar as tropas de ataque dos EUA.

Cessadas as motivações e a necessidade da indústria de armamentos em manter-se , a matriz de guerra belicosa americana deverá ser repensada, antes que surjam novos problemas. Sejam de qualquer ordem, a defesa de interesses será a tônica.

Os EUA capitaneiam as ações da ONU e OEA, embora a França tenha liderado as últimas ações contra a Líbia.

Mas quais serão as motivações e quais alvos se apresentam?

Meio ambiente, energia, água, terras passíveis de assentamento de grandes contingentes, ideologia?

Existem três lugares aceitáveis de tais premissas : Brasil , África e Oriente Médio, leia-se Irã. Podemos considerar o Irã,sim, com sua turma explosiva. O Brasil possui , latentes, todas as condições de abarcar aqueles problemas e a África, bem a África, dividida em dezenas de nações independentes , é , na sua maior parte, insalubre.

Desde sua exploração pela Europa a partir do séc XIX, não se visualiza uma exploração razoável das terras africanas por sua insalubridade em poder assentar aglomerados humanos. Ainda é um continente inexplorado. Pouca riqueza, a não ser alguns pequenos bolsões de petróleo e diamantes. Agricultura nem pensar, devido a pouca disponibilidade de terras férteis. Presença militar insignificante.

Muito diferente é a Amazônia brasileira. A maior parte dos mais de 5 milhões de quilômetros quadrados é composta por floresta tropical que anseia em ser explorada de modo organizado e responsável. O convívio do adequado aproveitamentos dos recursos naturais com a possibilidade de sua ocupação por seres humanos é o sonho de muitas organizações. No entanto, outras a querem inexplorada e intacta resguardando-se da exploração humana. A ONU e inúmeras ONGs debatem-se em devaneios alardeando do significado do oxigênio amazônico para o clima mundial e em políticas para apresentá-la de forma aceitável. Querem torná-la inacessível aos seus donos-os brasileiros- e inviabilizarem o aproveitamento dos seus vastos recursos naturais. Já alardearam que a Amazônia é patrimônio mundial!

Junta-se a isso a formidável existência de manancial de água doce, fonte ideal para um futuro de escassez. Agrega-se a isso, a luta indígena por independência, já afiançada pelo Brasil na ONU. Um foco de problemas a curto prazo de difícil solução, e de possível embate bélico, a medida que o Brasil reagir a secessão no seu território e os indígenas procurarem auxílio e proteção na ONU. Um novo Kosovo, uma nova ação tipo Líbia será desencadeada com apoio de todo mundo.

O Brasil, talvez ingênua, ou estupidamente, gerou um problema de difícil solução para si mesmo.

Entram no apoio de exploração de suas terras, aqueles países necessitados de água doce, terras férteis e áreas para assentamentos e os gananciosos por suas riquezas minerais. Será o interesse da humanidade contra quem dispõe desses recursos. E aí....

Saindo do nosso país, o outro alvo em potencial é o Irã, pelas razões que se conhece: radicalismo islâmico tentando se impor onde aja um muçulmano vivendo e atiçamento gratuito do ódio a Israel e a todos os valores ocidentais. Talvez a área mais explosiva. Acrescido pela bomba atômica, já nos arsenais de Teerã. Alguém duvida?

Os americanos ficarão quietos sem combater?

sábado, 5 de novembro de 2011

BRASIL: UM PAÍS DE.....

BRASIL: UM PAÍS DE.....


FlávioMPinto

Estamos em plenos Jogos pan-americanos, melhor dizendo, a poucos dias depois do seu encerramento. Ainda pulsam, no México, os embates por medalhas. Enquanto a juventude sadia buscava no esporte sua fuga, crescendo interiormente, se fortalecendo mentalmente, a juventude da USP briga com a policia paulista pelo direito de fumar maconha livremente no campus da universidade e, ainda mais, proibir sua ação dentro do campus.

Destaque para a juventude norte-americana que compete com seus jovens universitários. A estratificação da nata da sociedade mais democrática do mundo suplanta em conquistas as outras que sequer se aproximam com seus resultados pífios, mesmo competindo com seus melhores atletas.

Que sociedade é essa, a brasileira? que futuro esperamos dessa juventude, se bem que são eles é que estão construindo a estrada? Ninguém mais!

Não adianta relembrar o passado de corrupção desde o Império se jamais a tivemos de forma institucionalizada como agora. A Austrália foi colonizada por degredados e é um exemplo.

As malfeitorias patrocinadas pelo partido que está no governo já extrapolaram tudo que tem direito imergindo e misturando-se ao modus vivendi da população, que mira-se, no exemplo governamental, para cometer desatinos a cada esquina.

O tecido brasileiro está podre de alto a rabo. Isso não se discute.

Mas como apontar saídas num governo/partido, aí incluem-se seus partidos apoiadores/aliados, que tem por doutrina buscar a destruição da sociedade democrática em todos os seus pilares?

Difícil, muito difícil.

O que temos a nos conformar é que estamos no caminho certo de transformar o Brasil no país do futuro ilícito total, pois até o Judiciário já entrou na dança proposta pelo Executivo. Do Legislativo, sem comentários.

Qual sociedade avança para frente com a brutal inversão de valores que campeia no seu seio?

Poderá crescer economicamente, mas com os pés de barro. Absolutamente.

Eu me envergonho de sair á rua e ver as pessoas que aplaudiram esse estado de coisas e que se fazem de “mortas” quando encaradas e cobradas.

Quanto cinismo nos rostos, quanta hipocrisia, quanta falsidade.

Mas este é o retrato atual da sociedade brasileira.

Brasil- o mundo sério ainda te cobrará tais imprevidências.

Brasil -um país de tolos.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

EMILIO GARRASTAZU MÉDICI- um exemplo de governante e brasileiro

EMILIO GARRASTAZU MÉDICI-um exemplo de governante e de brasileiro


FlávioMPinto

Raros são os governantes da estirpe do Gen Médici. Governaram com os interesses do Brasil encima da mesa e no coração e deles não se afastaram. O mesmo se pode dizer do que se espera de um político investido numa função pública: honestidade, probidade, responsabilidade, amor ao país.

É combatido, pois desbaratou a esquerda quando essa afiou suas garras , criminosamente, para cima do nosso país. E os derrotou, por isso é largamente fustigado, entregando-os a quem devia julgá-los e condená-los: a Justiça brasileira.

Não é festejado por ter colocado o país nos trilhos do progresso e da ordem administrativa. Levou o Brasil a posição de oitava economia mundial num curto espaço de tempo , pois soube , junto com seus auxiliares messiânicos, unir a ordem com o potencial brasileiro em todas as esferas.

Sim, foi combatido, pois não deixou espaço á esquerda violenta, com todas as suas atrocidades, se impor com suas falsas bandeiras.

Foi um homem sério, militar exemplar, um governante correto, um presidente competente, carismático, um brasileiro ímpar.

Seus detratores impingem seu governo como o mais autoritário. Mas que governo autoritário se não cassou os direitos de nenhum brasileiro, se exigiu e manteve o Congresso livre e atuante, Judiciário idem? Que não usou nenhum casuísmo em seus atos? Ah, sim, desmantelou a esquerda violenta e criminosa em todos os cantos sem tréguas. Isso, sim. Foram dele e de sua equipe os maiores êxitos contra a malfadada e insana tentativa de comunizar pela fôrça o Brasil. E daí o ódio que a canalha esquerdista destila contra ele. É ódio de sua popularidade, de sua honestidade, de sua probidade, de sua competência e dos acertos na política e economia brasileira. Ainda vivem a inventar cadáveres em toda parte.

Hoje, a esquerda incrementa esse ódio por não tê-lo feito milionário, nem seus parentes próximos, com as benesses e malfeitorias do cargo, pois saiu com o mesmo patrimônio que entrou.

Um homem que dignificou o cargo que ocupou e ao Brasil ao representá-lo, sem marketing e sem demagogia.

Do Wikipedia: ” ... O ódio é um sentimento intenso de raiva. Em termos práticos podemos dizer que a raiva, como uma emoção, não implica mágoa, mas em estresse, e o ódio, como sentimento, implica uma mágoa crônica, uma angústia e frustração. Nenhum dos dois é bom para a saúde; enquanto a raiva, através de seu aspecto agudo e estressante proporciona uma revolução orgânica bastante importante, às vezes suficientemente importante para causar um transtorno físico agudo, do tipo infarte ou derrame (AVC), o ódio consome o equilíbrio interno cronicamente, mais compatível com o câncer, com arteriosclerose, com a diabetes, hipertensão crônica...”