O CULTIVO DO ÓDIO
FlavioMPinto
“ Lembro aqui a sabedoria de um velho índio que disse-“Dentro de mim existem dois cães. Um mau e cruel, e outro muito bom e dócil. Eles estão sempre brigando”. Então lhe perguntaram qual dos cães venceria e ele respondeu:” Aquele que eu alimentar”. Esse é o final de um artigo do ex-deputado e defensor dos Direitos Humanos Marcos Rolim, publicado em ZH.
Diz o antigo ditado ”quem procura, acha.”
É a mais absoluta verdade.
No final do ciclo militar dos anos 60/70, foi aprovada uma Lei de Anistia, impulsionada por ditames de vários órgãos civis, dentre eles a OAB. Garantiu-se a verdadeiro esquecimento para ambos os lados. Aliás, anistias são um fato corriqueiro no Brasil desde os tempos coloniais. Passa-se uma borracha no que foi feito, perdoa-se e começa-se tudo de novo. Basta lembrar algumas mais ruidosas como o Pacto de Poncho Verde que selou a Revolução Farroupilha : foram perdoados ambos os lados, que passaram a caminhar juntos como irmãos no progresso do que é hoje o Estado do Rio Grande do Sul.
Esquecer e prosseguir para progredir, é o que basta para bons entendedores e de alma limpa. Justamente o que não houve após o ciclo da contra-revolução de 1964, na qual o perdão da anistia de 1979 não arrefeceu o ânimo da claque marxista, agora alegando que quer mostrar a verdade dos fatos. Estes, sim, descendentes do governo ideológico que mais matou no mundo até hoje, não esqueceu seus algozes, mas faz de tudo para colocar uma pedra nos crimes que cometeu, inclusive nas chacinas e assassinatos de companheiros de doutrina.
Um lado ingenuamente perdoou, mas o outro continua a cultivar um ódio cada vez mais crescente instrumental e institucionalmente com iniciativas para transformar-se em anjos, verdadeiros facínoras assassinos que continuam a influenciar politicamente um número sem fim de cabeças desavisadas, agora mancomunados em altos postos da administração federal. Ainda esbravejando que lutaram e lutam pela democracia.
Lutaram para instalar no Brasil o regime totalitário mais cruel e fracassado política, econômica e socialmente da História mundial.
Ainda dão ares que querem isso, para nossa desgraça cultuando um passado sem volta em termos de atitudes.
Os seus erros, ora seus erros, não existiram ou não contabilizaram e assim prosseguem cultuando e buscando chifres em cabeça de burro onde quer que metam a mão.
Não, não e não, a mentalidade histórica brasileira não deseja mais que fiquem a revirar túmulos a busca de cadáveres. Bastam os insepultos oriundos dos fracassos marxistas mundo afora.
Basta de continuar a cultivar ódio. Esquecer, perdoar e progredir é o que se quer.
E que eles não esqueçam que “Pau que bate em Chico também bate em Francisco”.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
O VINHO DE VERÃO
O VINHO DE VERÃO
FlavioMPinto
Antes que se diga, e é bom frisar, que sempre é tempo de beber qualquer coisa. Até um inocente copo d’água. Qualquer época, qualquer hora, desde que se esteja com sede ou vontade.
Agora, uma coisa é beber e outra beber de qualquer maneira.
Seja bem dito que toda bebida tem um ponto certo de ser bebida.
Experimente um café capuccino frio e sinta o que escrevo. SE bem que deve ser considerado que cada um tem um gosto e não se discute.
A bebida não pode ser ingerida sem perder suas características principais, nem as secundárias. Mas não podemos esquecer as condições atmosféricas, o ambiente.
Como por exemplo, as cervejas brasileiras devem ser bebidas, em geral, estupidamente geladas. As alemãs e belgas, de modo frio. Devem estar frias e não na temperatura ambiente. Geladas perdem características. As brasileiras “não descem á temperatura ambiente”.
Assim é a mais sofisticada das bebidas, o vinho. Podemos bebê-los em qualquer época, desde que respeitemos suas características. Um bom tinto, no verão escaldante, cai bem desde que esteja devidamente resfriado e assim permaneça. Assim também é no inverno rigoroso. Classifico como uma enorme bobagem não se permitir , ou contra-indicar, tintos no verão. Os brancos naturalmente devem ser gelados para beber e por isso, normalmente são os preferidos naquela faixa do ano.
Certa feita, em pleno verão porto-alegrense, 30°, fui almoçar num restaurante dito “fino”, pedi um vinho tinto para harmonizar com prato de carne e me serviram quente a título de “estar na temperatura ambiente! “. Teve de ser resfriado num balde, como um bom branco, diga-se a muito custo pelo garçom, pois aleguei que “aquela temperatura do vinho seria a da França!”.
Normalmente os bons vinhos possuem impressa a temperatura de serviço no rótulo. Basta seguir o conselho e não tem erro.
Beber um bom vinho tinto no verão escaldante não cai mal, nem o branco no frio.
Cada um na sua temperatura e , voilá!
FlavioMPinto
Antes que se diga, e é bom frisar, que sempre é tempo de beber qualquer coisa. Até um inocente copo d’água. Qualquer época, qualquer hora, desde que se esteja com sede ou vontade.
Agora, uma coisa é beber e outra beber de qualquer maneira.
Seja bem dito que toda bebida tem um ponto certo de ser bebida.
Experimente um café capuccino frio e sinta o que escrevo. SE bem que deve ser considerado que cada um tem um gosto e não se discute.
A bebida não pode ser ingerida sem perder suas características principais, nem as secundárias. Mas não podemos esquecer as condições atmosféricas, o ambiente.
Como por exemplo, as cervejas brasileiras devem ser bebidas, em geral, estupidamente geladas. As alemãs e belgas, de modo frio. Devem estar frias e não na temperatura ambiente. Geladas perdem características. As brasileiras “não descem á temperatura ambiente”.
Assim é a mais sofisticada das bebidas, o vinho. Podemos bebê-los em qualquer época, desde que respeitemos suas características. Um bom tinto, no verão escaldante, cai bem desde que esteja devidamente resfriado e assim permaneça. Assim também é no inverno rigoroso. Classifico como uma enorme bobagem não se permitir , ou contra-indicar, tintos no verão. Os brancos naturalmente devem ser gelados para beber e por isso, normalmente são os preferidos naquela faixa do ano.
Certa feita, em pleno verão porto-alegrense, 30°, fui almoçar num restaurante dito “fino”, pedi um vinho tinto para harmonizar com prato de carne e me serviram quente a título de “estar na temperatura ambiente! “. Teve de ser resfriado num balde, como um bom branco, diga-se a muito custo pelo garçom, pois aleguei que “aquela temperatura do vinho seria a da França!”.
Normalmente os bons vinhos possuem impressa a temperatura de serviço no rótulo. Basta seguir o conselho e não tem erro.
Beber um bom vinho tinto no verão escaldante não cai mal, nem o branco no frio.
Cada um na sua temperatura e , voilá!
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
O GOLPE
O GOLPE
FlavioMPinto
Que ninguém se engane quanto aos grandes e reais objetivos da atual presidente do Brasil. A linha mestra será a política de Direitos Humanos travestida de tudo quanto for possível. Nada menos do que o PNDH/3, o famigerado programa atacado por toda sociedade consciente como uma das maiores agressões á Constituição, será o guia da ação governamental.
Parece que a presidente já achou seu norte e o buscará com todo fervor revolucionário. Já deu mostras.
O que se espera agora, é que a sociedade, entenda-se povo e Congresso, barre tal iniciativa, pois não basta a brutal corrupção postada pelo governo substituído aliada á corrosão moral para desagregar o país. Falta a pá-de-cal: a instituição de nova moral e o enterro definitivo da Constituição.
A sociedade consciente, ou seja , a elite nacional, sempre se manifestou nos momentos de maior gravidade da Nação brasileira. Assim foi na Independência, nas crises do Segundo Reinado, na Primeira República, no governo JK e em 64, quando forçaram a definição por parte dos militares trazendo o país á razão, deixando o país moderno, competitivo e industrializado, com grande desenvolvimento econômico e social.
Agora, está em gestação uma nova investida dos inimigos da liberdade. Eles procuram escamotear de todas as formas e maneiras suas intenções, mas todas tem um fim único: garrotear a sociedade, transformando o povo em marionete institucionalizado e sem voz, a semelhança do que ocorre em países socialistas. Sim, as medidas, todas discutidas em conferências fechadas a grupos contrários, vão nessa direção.
O Congresso, que agora se instala, poderá desempenhar importante protagonismo nessa empreitada socialista a medida que avalizar ou não tal empreendimento. Mas podemos esperar algo do Congresso de Tiririca que já ambiciona uma cadeira da Comissão de Educação?
Urge que os líderes que ainda restam, e os enrustidos, se apresentem para a batalha, que já se mostra bem desenhada á frente dos mais importantes cenários nacionais.
A Oposição, ante a avalanche manipuladora e corruptora do governo Lula, encontra-se sem voz para alertar a sociedade de tamanho perigo. O cerceamento á atividade política de Oposição tem como uma das vertentes o garroteamento fiscal. No campo, ainda tem-se a legislação ambiental cerceadora da atividade agro-pastoril.
Urge procurarmos substitutos para políticos de fibra e com vertente nacionalista para que o prato da balança se equilibre e os detratores da Nação sejam derrotados.
O Brasil corre perigo em banho maria.
Os buscadores da cizânia e do ódio estão em marcha acelerada.
FlavioMPinto
Que ninguém se engane quanto aos grandes e reais objetivos da atual presidente do Brasil. A linha mestra será a política de Direitos Humanos travestida de tudo quanto for possível. Nada menos do que o PNDH/3, o famigerado programa atacado por toda sociedade consciente como uma das maiores agressões á Constituição, será o guia da ação governamental.
Parece que a presidente já achou seu norte e o buscará com todo fervor revolucionário. Já deu mostras.
O que se espera agora, é que a sociedade, entenda-se povo e Congresso, barre tal iniciativa, pois não basta a brutal corrupção postada pelo governo substituído aliada á corrosão moral para desagregar o país. Falta a pá-de-cal: a instituição de nova moral e o enterro definitivo da Constituição.
A sociedade consciente, ou seja , a elite nacional, sempre se manifestou nos momentos de maior gravidade da Nação brasileira. Assim foi na Independência, nas crises do Segundo Reinado, na Primeira República, no governo JK e em 64, quando forçaram a definição por parte dos militares trazendo o país á razão, deixando o país moderno, competitivo e industrializado, com grande desenvolvimento econômico e social.
Agora, está em gestação uma nova investida dos inimigos da liberdade. Eles procuram escamotear de todas as formas e maneiras suas intenções, mas todas tem um fim único: garrotear a sociedade, transformando o povo em marionete institucionalizado e sem voz, a semelhança do que ocorre em países socialistas. Sim, as medidas, todas discutidas em conferências fechadas a grupos contrários, vão nessa direção.
O Congresso, que agora se instala, poderá desempenhar importante protagonismo nessa empreitada socialista a medida que avalizar ou não tal empreendimento. Mas podemos esperar algo do Congresso de Tiririca que já ambiciona uma cadeira da Comissão de Educação?
Urge que os líderes que ainda restam, e os enrustidos, se apresentem para a batalha, que já se mostra bem desenhada á frente dos mais importantes cenários nacionais.
A Oposição, ante a avalanche manipuladora e corruptora do governo Lula, encontra-se sem voz para alertar a sociedade de tamanho perigo. O cerceamento á atividade política de Oposição tem como uma das vertentes o garroteamento fiscal. No campo, ainda tem-se a legislação ambiental cerceadora da atividade agro-pastoril.
Urge procurarmos substitutos para políticos de fibra e com vertente nacionalista para que o prato da balança se equilibre e os detratores da Nação sejam derrotados.
O Brasil corre perigo em banho maria.
Os buscadores da cizânia e do ódio estão em marcha acelerada.
Assinar:
Postagens (Atom)