BRASIL DECENTE
FlavioMPinto
A esperança de termos um Brasil decente diminui a cada instante consumado a cada pleito.
Não basta relembrarmos os lembretes de Ruy Barbosa nos seus mais famosos discursos, se , na prática, nada em absoluto acontece.
O mal venceu de goleada e o povo não está nem aí para isso. Foi aos poucos, desde que a esquerda tomou o poder, chantageado com tudo que se tem direito, para converter-se. Acompanha a cada passo as lições que já foram postas em prática por Stalin e Mao Tse Tung nos seus processos comunizantes da Rússia e China. O que acontece na educação, só para citar um exemplo, não deixa nada a dever àqueles líderes despóticos, a começar pela destruição da cultura histórica passando pela total onda de corrupção da máquina pública.
Em dialeto de bandido- “ a sociedade perdeu”. Está tudo dominado.
Não tem mais retorno, a não ser que aconteça uma sangrenta revolução.
É sabido que o mal se alastra com maior rapidez que o bem e aí a esquerda apostou e venceu. Aos poucos todos os canais da dita oposição foram sendo fechados e suas fontes sonegadas. Ficaram sem respirar. Uma dessas formas foi a asfixia das fontes de financiamento de campanhas políticas pela Receita Federal.
Uma Síndrome de Estocolmo histórica se abateu na sociedade deixando-a desmemoriada e inerte. Apagaram a memória nacional. Constituiu-se um novo mundo. Um mundo onde réus confessos ditam as regras e normas de conduta para a população inteiramente subjugada.
Este é o Brasil de agora e daqui para a frente. Um povo que reelegeu um projeto de país baseado nas mais deslavadas mentiras e engodos. Um país onde o presidente mentiroso, que rotineiramente assassina a verdade em público, passou todo mandato zombando da justiça que se cala ante as irregularidades. Um país onde quem faz as leis está cada vez mais desmoralizado. Um país movido a propaganda anestésica.
Se alguém duvida que o futuro não será conturbado, observe, a partir de agora, o que acontecerá na área agrária no RS.
“ Tenho vergonha de mim
pois faço parte de um povo que não reconheço,
enveredando por caminhos que não quero percorrer…”
Ruy Barbosa