UMA DECISÃO HISTÓRICA
FlávioMPinto
Ao aproximar-se das eleições presidenciais de outubro de
2014, o Brasil se depara com uma decisão que pode ser histórica: uma candidata
que, sem dúvidas, conduzirá o país a um buraco de difícil saída, outra de
propostas incertas, mas de mesma origem da primeira candidata e a outra
candidatura, sim, vinda de um candidato que supostamente é o que possui as
melhores condições, mas poderá não ir para a decisão do segundo turno.
Uma candidata, a atual presidente, representa o que foi mais
repudiado na política nos últimos tempos aliado a incompetência administrativa,
posto que está paralisando o país no setor econômico com reflexos em outros
setores. Sua política externa deixa de aplicar vultuosos recursos no país para
empenhá-los em outras plagas de ditaduras amigas ideológicas, como se tudo aqui
estivesse em dia e em ordem, principalmente na infraestrutura. Além de ser um
desastre no microfone tal qual seu antecessor. Alia-se ao que de pior existe em
ditaduras sanguinárias e explicitamente lhes dá apoio, como fez na tribuna da
ONU recentemente . A evidência de um rotundante fracasso administrativo ,
também, está na ordem do dia da população brasileira.
Sua principal oponente não fica atrás quando se põe na mesa
suas propostas e ideias, posto que representa o que de pior existe das ONG
internacionalistas, com graves consequências para o país. Parece que ela ainda
não se deu conta desse seu engajamento e sua intransigência com o capital
externo, meio ambiente e agronegócio. Fatores marcantes de sua passagem como
ministra do meio ambiente, e motivo de sua saída da pasta, que podem
inviabilizar o país e o levar a um retrocesso sem precedentes. E prejuízos
incalculáveis.
Por seu turno, o candidato que fecha a lista dos três
melhores rankeados, pelo menos parece
ser o único que possui a cabeça no lugar. De experiência administrativa
reconhecida e tato político também reconhecido, ainda não chamou a atenção
sequer dentro do seu Estado, onde perde nas pesquisas de votos. Os seus avanços
ainda não alcançaram os dois primeiros, fatais integrantes de um segundo turno.
Será uma decisão histórica do povo brasileiro: realmente deseja progredir ou deseja se enforcar confeccionando seu próprio
cadafalso.