quarta-feira, 24 de setembro de 2014

UMA DECISÃO HISTÓRICA


UMA DECISÃO HISTÓRICA

FlávioMPinto

Ao aproximar-se das eleições presidenciais de outubro de 2014, o Brasil se depara com uma decisão que pode ser histórica: uma candidata que, sem dúvidas, conduzirá o país a um buraco de difícil saída, outra de propostas incertas, mas de mesma origem da primeira candidata e a outra candidatura, sim, vinda de um candidato que supostamente é o que possui as melhores condições, mas poderá não ir para a decisão do segundo turno.

Uma candidata, a atual presidente, representa o que foi mais repudiado na política nos últimos tempos aliado a incompetência administrativa, posto que está paralisando o país no setor econômico com reflexos em outros setores. Sua política externa deixa de aplicar vultuosos recursos no país para empenhá-los em outras plagas de ditaduras amigas ideológicas, como se tudo aqui estivesse em dia e em ordem, principalmente na infraestrutura. Além de ser um desastre no microfone tal qual seu antecessor. Alia-se ao que de pior existe em ditaduras sanguinárias e explicitamente lhes dá apoio, como fez na tribuna da ONU recentemente . A evidência de um rotundante fracasso administrativo , também, está na ordem do dia da população brasileira.

Sua principal oponente não fica atrás quando se põe na mesa suas propostas e ideias, posto que representa o que de pior existe das ONG internacionalistas, com graves consequências para o país. Parece que ela ainda não se deu conta desse seu engajamento e sua intransigência com o capital externo, meio ambiente e agronegócio. Fatores marcantes de sua passagem como ministra do meio ambiente, e motivo de sua saída da pasta, que podem inviabilizar o país e o levar a um retrocesso sem precedentes. E prejuízos incalculáveis.

Por seu turno, o candidato que fecha a lista dos três melhores rankeados, pelo menos parece ser o único que possui a cabeça no lugar. De experiência administrativa reconhecida e tato político também reconhecido, ainda não chamou a atenção sequer dentro do seu Estado, onde perde nas pesquisas de votos. Os seus avanços ainda não alcançaram os dois primeiros, fatais integrantes de um segundo turno.

Será uma decisão histórica do povo brasileiro:  realmente deseja progredir ou  deseja se enforcar confeccionando seu próprio cadafalso.