quinta-feira, 28 de março de 2013

MAS O QUE É QUE ELES QUERIAM MESMO?


MAS O QUE É QUE ELES QUERIAM MESMO?

FlávioMPinto

Até hoje persistem quais seriam os reais objetivos de quem queria tomar o poder nos anos 60 no Brasil.

 Eles( os que preparavam o golpe) tergiversam, desviam a atenção, ocultam, mentem. Sob torturas mentiram e mentiram também que foram torturados. Um verdadeiro samba do crioulo doido. Mas como tudo deixa rastros.... a história os pega de calças e calcinhas na mão.

Não adianta mais. A sociedade já não mais aceita esse jogo de mentiras, posto que, suas atitudes de sempre, os traem. São denunciados pelos diversos apoios prestados nestes anos. Os mais privilegiados na solidariedade são os países totalitários. Hoje, na maior cara-de-pau, afirmam que defendiam a democracia. Isso já vinha desde 1935.

Esquecem que quem mais reprimiu a democracia no mundo foi o comunismo que defendiam, e defendem, desde que entrou em cena política. Não se conhece país comunista que tenha defendido a democracia. Apenas a usavam no nome, como a RDA- República Democrática Alemã, para disfarçar seu viés totalitário e marxista.

Esquecem que conhecemos sua história e sabemos que são integrantes de partidos herdeiros dos governos mais sanguinários que passaram no mundo moderno, professando uma ideologia insana e cruel. Foi a maior  praga do século 20, sacrificando milhões de pessoas, nos mais diversos países ao tentarem tomar o poder pelas armas.

Aqui, estas plagas, a guerra suja imposta pelo terror foi derrotada pela determinação dos órgãos de segurança. Mas a soldo da ideologia que mais assassinou no planeta, continuam a mentir, deturpando fatos que engrandecem a Revolução Democrática de 31 de março de 1964.

Uma bem orquestrada campanha tem por objetivo apagar da história brasileira a trajetória do movimento que impediu a instalação da hidra comunista no Brasil. Sempre ressurge no mês de março.

Certamente seríamos uma Albânia ou Cuba dos trópicos com tudo que uma republiqueta marxista tem direito, inclusive paredón.

Era isso o que eles queriam: transformar o Brasil numa vil republiqueta cheia de tiranos, falta de liberdades, fome endêmica, saúde precária( Chávez que o diga), pouco desenvolvimento científico, mas forte em ideologia marxista para escravizar seu povo. Assim é em Cuba, na Coréia do Norte, países que ainda resistem a aplicar a ideologia do medo. Como todo delinquente negam. A ex-matriz socialista, a Rússia, ex- URSS, já expulsou de suas terras a doutrina de Marx com tudo que tem direito a muito tempo.

Hoje, já convencidos que o crime compensa, continuam a assaltar, não bancos, mas  os cofres públicos com autoconcessões de polpudas indenizações e ao Erário, com a ocupação de cargos nos diversos níveis, inescrupulosamente.

Convencidos, também, que a via das armas já passou do seu tempo, partem para a completa revisão histórica, alterando por completo a história recente do país, fazendo passar por defensores da democracia assaltantes de bancos, sequestradores, bandidos de toda espécie, criminosos lesa-pátria.

E não desistem de atrasar o Brasil em todas as suas instâncias, basta acompanhar as decisões da presidente e de governadores petistas.

A democracia que defendem não é aquela dos valores conhecidos na civilização ocidental, nem aquela gerada nos discursos gregos e romanos, berços da sadia política ocidental.

A democracia que defendem é a gerada nos discursos do ódio marxista,da luta de classes entre irmãos.

Não nos serve. Mas esperemos que outros brasileiros, como os de 1964, 1968 e 1935, se anteponham aos seus insanos objetivos mais uma vez.

sexta-feira, 15 de março de 2013

31 DE MARÇO- UMA DATA QUE NÃO QUER SER ESQUECIDA


31 DE MARÇO- UMA DATA QUE NÃO QUER SER ESQUECIDA

FlávioMPinto

Por mais que a esquerda queira apagá-la da história do Brasil, o que estão fazendo diuturnamente nas publicações escolares em todos os níveis, o movimento militar não será esquecido. Os motivos são vários.

O primeiro é que evitou uma guerra civil fratricida em rumo inconteste e engendrada pela esquerda sedenta de sangue e apoiada por movimentos internacionalistas. Incontestáveis eram as ações de grupos armados, até depois de 64, nessa direção, tudo no intuito de derramar sangue brasileiro ás pencas como em toda ocupação de espaços em movimentos comunistas da época. O cenário estava pronto. Só isso é motivo para não ser esquecida jamais em toda história brasileira.

Um outro motivo interessante foi a necessária reorganização do pais. Encontrava-se o Brasil naqueles anos completamente desorganizado em todos os seus setores a não ser nos objetivos da subversão. Foi uma tarefa hercúlea dos governos militares iniciais de reorganizar a administração da sociedade. Inúmeros órgãos tiveram de ser criados e sistematizados para que a sociedade brasileira pudesse sobreviver ao caos imposto , particularmente pelo governo João Goulart. O caos administrativo era propositadamente imposto para que fossem criadas as condições para a nova ordem marxista.

Dentro desse espírito de necessidade de organização, foram alçados aos mais diferentes postos da administração federal, os mais nobres brasileiros em todas áreas. Eram ícones nas suas áreas de atuação e não decepcionaram nas suas pastas. Mario Henrique Simonsen, Shigeaki Ueki, Otávio Bulhões, Roberto Campos, e outros que acabaram se destacando pela competência, patriotismo e visão, como Mario Andreazza e Jarbas Passarinho, oriundos da caserna.

O Brasil saltou das cavernas para o rol das nações desenvolvidas e organizadas, mesmo com a tarefa de reorganização do país ante uma conjuntura internacional desfavorável e uma interna de convulsão política, onde, por políticos e sindicalistas inconsequentes, ainda se queria levar o país a uma sociedade marxista totalitária.

Dotou-se o país de órgãos e mecanismos modernos para a época para alavancá-lo ao progresso. Mas não o fez. As condições internas eram adversas dificultando a necessária modernização do país.

Por seu turno,a internacional também não ajudou muito, posto que o país não possuía caixa e reservas suficientes  para os mínimos projetos, tendo de buscar financiamentos internacionais com consequente endividamento gerando uma dívida externa difícil de ser saldada.

Caía a cúpula da Revolução num círculo vicioso da necessidade de capital para projetos. A partir daí o futuro começava a ficar comprometido, ainda mais pela reduzida quantidade produtos de exportação, fraca poupança interna  e dependência da importação imensa de petróleo.

Esses problemas eram agravados por intensa propaganda antibrasileira, feita por brasileiros no exterior, causando enorme desgaste político.

Por todos esses poucos aspectos apresentados, 31 de março é uma data para não ser esquecida. Ainda mais que, seus motivadores, ainda não desistiram de transformar o Brasil numa Cuba de língua portuguesa com tudo que tem direito a começar pelas restrições de liberdade.

Quem viver , verá!

quarta-feira, 6 de março de 2013

1964 e a matriz nacionalista... ou vivendo e não aprendendo!


1964 e a matriz nacionalista... ou vivendo e não aprendendo!

FlávioMPinto

A política de protecionismo á indústria nacional durante os governos militares parece estar voltando com força e com ela toda gama de subterfúgios para sacramentar o fechamento do espaço comercial-industrial brasileiro a quem não for brasileiro, a menos que seja do Mercosul. Estes possuem um arsenal tecnológico de produção impressionante. Brincadeira!

Mas parece que estamos voltando áquele tempo que produto estrangeiro era coisa proibida, rara e cara.

Com absoluta certeza, os governos da época protegeram os nacionais, amarrando os estrangeiros com alíquotas exorbitantes, para que os brasileiros pudessem se desenvolver com total liberdade investindo no estudo e processos de manufatura. Mas isso não aconteceu. Os produtos nacionais não avançaram e os estrangeiros com tecnologia avançada continuaram a reinar embora encarecidos pelos impostos. A indústria nacional não cresceu como esperava o governo mesmo com as travas impostas aos concorrentes. A intervenção estatal se revelou danosa e contraproducente com os brasileiros esperando mais benesses do governo.

E o Brasil nitidamente andou para trás, distanciando-se  cada vez mais dos centros produtores mundiais, que movidos por uma saudável concorrência internacional, ainda hoje colocam seus produtos competitivos nas mais diversas partes do mundo.

E os anos de 1980 ficaram conhecidos como de estagnação. Foi uma barreira nacionalista exclusivamente colocada como anteparo ante o avanço dos produtos estrangeiros.

Agora, uma barreira exclusivamente ideológica é interposta desrespeitando-se competência do produto. Basta ver o que temos em relação ao mercado dos vinhos, no que os argentinos e  chilenos, estes em particular, colocam no mercado brasileiro o dobro da produção nacional sem pagar um centavo de alíquotas, sendo que o produto nacional é taxado em 54%! O mesmo acontece com o setor automobilístico.

Saímos de barreiras protecionistas nacionalistas para barreiras ideológicas de total prejuízo para o setor nacional, produtor e consumidor.

É vivendo e não aprendendo as lições que a economia nos brinda.

E ainda garganteando que somos a 6ª economia do mundo, não esquecendo que os vizinhos de posição, França e Inglaterra possuem 1/4 da nossa população e 1/6 do território. Trocando em miúdos, ainda somos , no mínimo 4 vezes mais incompetentes do que eles.

Já foi pior, mas não aprendemos.