CONTRAPONTO
FlávioMPinto
Outro dia vi estampado numa
matéria de um jornal de Porto Alegre, uma lista de filmes
para o candidato ver.
Na área de História colocaram um
filme sobre a ditadura militar.
No filme, os pais do garoto, protagonista,
são forçados a fugir do local onde vivem por serem esquerdistas. Na realidade,
não eram santinhos, por isso se escafederam.
No filme são colocados como tal,
impingindo o lado do lobo mau aos defensores da ditadura, esta tratada como o
grande impedimento para que os fujões concretizassem seus sonhos.
Mas que sonhos eram esses?
Simplesmente transformar o Brasil
num barril de pólvora e instaurar a ditadura sangrenta do proletariado. Não
adianta mais fugir dessa pecha, pois os documentos estão aí, embora ainda
queiram impingir a mentira que queriam uma democracia. Sim, era uma democracia,
tão larga como a praticada na República Democrática Alemã. Ou seja, o vocábulo
democracia para eles tem outro significado.
E continuam a reforçar essa tese,
agora continuada pelos professores engajados a influir nos alunos plenos de
conhecimento num vestibular que, se não for a sua verdade, erram a questão e
estão liminarmente reprovados. Sem retorno.
O filme é Ano em que meus pais
saíram de férias. Um belo trabalho de formatação de consciências e
mentalidade esquerdista. Nisso são mestres. Um trabalho bem á semelhança do kit
gay, pois é dirigido a jovens em formação de intelecto, de construção de uma
memória. E fazem isso de forma consciente e sistemática. Nem na época da dita
ditadura um trabalho destes foi realizado, nem com tamanha amplitude. Usam a
liberdade garantida pela democracia imposta por Figueiredo para ampliar seus
domínios e mentir de forma descarada.
Eles não explicam aos alunos o
que desejavam , verdadeiramente, os esquerdistas. Aliás, ainda desejam: um
Brasil manietado, escravizado, sem voz nem opinião fora dos seus parâmetros. E
isso se faz patente nas seguidas investidas, principalmente, nas tentativas de
manietação da imprensa e da liberdade de expressão.
E exercem um “patrulhamento”
cerrado em todos os níveis. Ninguém tem suficiente coragem para enfrentá-los,
pois são violentos e inconsequentes, visto as manifestações chamadas de
“esculachos” Brasil afora.
São radicais bem a semelhança dos
nazistas e bolcheviques.
Uma coisa é viver
democraticamente numa época de confronto sadio de pensamentos e ideias, outra é
impor mentiras á La Goebbles a torto e a direito.
Que os deuses de todas as
religiões protejam o Brasil!