BRASIL CORAÇÃO DO MUNDO, PÁTRIA DO EVANGELHO
FlávioMPinto
A doutrina espírita tem muito a oferecer e a ensinar ao povo brasileiro. A começar pela sua própria doutrina e história onde transmite enfaticamente a Fé, a Esperança e a Caridade. Odes de amor ao próximo e confiança nos destinos da Humanidade. Ela surgiu no Brasil a partir de 1850/60, pouco depois da decodificação de notas espíritas por Allan Kardec na França.
Uma doutrina que prega a Fé, a Esperança e a Caridade. Uma doutrina que expressa em um dos seus máximos lembretes que” fora da caridade não há salvação”. Um verdadeiro brinde a harmonização entre os povos. O Espiritismo prega o amor, a caridade, como já vimos, a fé cristã, a tolerância, a crença nos seres humanos, a liberdade, e assim se porta onde quer que esteje. O seu ensino moral é inatacável.
O Brasil foi campo fértil para essa doutrina combinando com os destinos espirituais da Terra descoberta por Cabral. Na realidade a intervenção espiritual se iniciou em 1394 em Portugal, com a encarnação do anjo Hilel na pessoa do Infante D. Henrique de Sagres, que operou “ a renovação das energias portuguesas expandindo suas possibilidades realizadoras para além mar”.
A descoberta do Brasil ocorreu através de um desvio proposital da frota de Cabral, fazendo com que os navios ancorassem na costa brasileira. Estava aberto o caminho para a Terra do Cruzeiro e do Evangelho, que seria governada por Ismael.
O destino da Pátria do Evangelho já estava traçado pelos espíritos superiores como o “coração do mundo” , local onde confraternizariam todos os povos da Terra e onde seria modelado o Evangelho de Cristo. Contava para tal obra , da cooperação da raça indígena, que mansamente recebeu os descobridores portugueses e a eles se amoldou. Contava ainda com as almas bem aventuradas africanas, que flagelizadas e oprimidas, aqui escreveram os mais belos poemas de sacrifícios e sofrimentos da raça negra em prol da humanidade, constituindo-se num dos baluartes da nacionalidade.
Inúmeros espíritos superiores foram aqui encarnados para facilitar a tarefa da Pátria do Cruzeiro, dentre eles Maurício de Nassau, Pedro II, Mauá, Rio Branco, Bezerra de Menezes. Basta darmos uma rápida olhada na nossa história para notarmos a importância desses vultos na evolução da Pátria do Evangelho.
Tivemos problemas na evolução sim, mas todos resolvidos com generosas anistias e perdões, para lavar o sangue derramado, reintegrando-se á sociedade os renegados, com uma exceção, como veremos mais adiante.
Bem na mesma época que surgiu o Espiritismo, uma nova ideologia política no mundo se fez presente, o marxismo, como a sugerir que a cada força que surge outra se contrapõe com a mesma intensidade e contrária. Ambas são próximas de nascimento. E é nada mais do que isso essas duas doutrinas representam. Uma representando o amor e outra o ódio. Uma requer a harmonização e concórdia entre os povos e as raças e outra a separação e o litígio sempre pregando a discórdia e o ódio. Uma é tolerante e outra intolerante até com os seus se contrapondo a todas as sociedades democráticas existentes na face da Terra. Uma é cristã e outra absolutamente de cunho ateu.
Sim, podemos afirmar que as duas doutrinas estão em conflito em tudo. Uma é do bem e outra do mal. Inquestionável. Uma protegida por bons espíritos e outra, com absoluta certeza, por espíritos enganadores, hipócritas, orgulhosos e pseudo-sábios.
“O fruto se vê pela árvore” dizia Jesus e não é á toa que o marxismo só produziu desgraças por onde passou, no mínimo escravidão do seu povo. Sua obra é a de destruir a sociedade que pertence. Assim se porta historicamente.
O Brasil passa por uma fase terrível de provações, fruto de ações de espíritos avarentos que querem quebrar a espinha da Pátria do Cruzeiro. Os problemas atuais não são fruto do acaso dada a sua magnitude. Estamos sendo alvo de um brutal ataque das forças do mal. Basta lembrar que os espíritos superiores indicavam que ”instalariam a semente do perdão” na nossa Terra e que aqui todos os povos confraternizariam. E assim foi , secularmente, após as refregas intestinas que a anistia e o perdão aos revoltosos se fez presente reencaminhando-se o país na senda da ordem e da confraternização. Apenas a partir da chegada do marxismo no país os revoltosos marxistas não aceitaram a anistia e voltaram a cometer atos insanos desagregando o país. Assim procederam após 1935, 1964 e 1968 continuando a não se incorporar na sociedade ordeira e trabalhadora com suas atitudes anarquistas e litigiosas sempre buscando separar e semear o ódio na população. Nunca buscaram a harmonia e paz e sim ódio entre o povo. E nunca desistiram do seu intento de dividir a população para impor seu modo totalitário. Nunca reconheceram seus erros e jamais fizeram mea culpa. Nunca aprenderam nada.
” Nada de puro pode sair de um tronco mau” assim se referiu Jesus. Era preciso atacar a Pátria do Evangelho, a terra onde todos os povos confraternizariam.
Uma das Instituições mais atacadas é a família, berço e célula mater de toda organização social cristã. Para começo de discussão, infiltraram-se na Igreja católica através da Teologia da Libertação, que a une ao marxismo, quase a destruindo por dentro. Tenta-se, hoje, quebrar os laços familiares institucionalmente com projetos em todas as instâncias legislativas do Poder. Um ataque sem precedentes em que a sociedade esfacelada vai resistindo como pode. De forma sutil, lenta, avançam cada vez mais na destruição dos valores patriarcais e democráticos. Prestigia-se a homossexualidade, o aborto, a retirada dos símbolos cristãos nos locais públicos. Só nos faltando a perseguição explícita ás igrejas cristãs. Porque aos que a elas defendem são rotulados de tudo.
A Pátria do Evangelho parece que ainda não se deu conta de tamanho perigo que corre.
Textos extraídos, e com conclusões próprias, do livro Brasil- Coração do mundo-Pátria do Evangelho, de Francisco Cândido Xavier psicografando o espírito de Humberto Campos e Brasil , mais além, de Duílio Lena Bérni, com prefácio de Emanuel.
FlávioMPinto
A doutrina espírita tem muito a oferecer e a ensinar ao povo brasileiro. A começar pela sua própria doutrina e história onde transmite enfaticamente a Fé, a Esperança e a Caridade. Odes de amor ao próximo e confiança nos destinos da Humanidade. Ela surgiu no Brasil a partir de 1850/60, pouco depois da decodificação de notas espíritas por Allan Kardec na França.
Uma doutrina que prega a Fé, a Esperança e a Caridade. Uma doutrina que expressa em um dos seus máximos lembretes que” fora da caridade não há salvação”. Um verdadeiro brinde a harmonização entre os povos. O Espiritismo prega o amor, a caridade, como já vimos, a fé cristã, a tolerância, a crença nos seres humanos, a liberdade, e assim se porta onde quer que esteje. O seu ensino moral é inatacável.
O Brasil foi campo fértil para essa doutrina combinando com os destinos espirituais da Terra descoberta por Cabral. Na realidade a intervenção espiritual se iniciou em 1394 em Portugal, com a encarnação do anjo Hilel na pessoa do Infante D. Henrique de Sagres, que operou “ a renovação das energias portuguesas expandindo suas possibilidades realizadoras para além mar”.
A descoberta do Brasil ocorreu através de um desvio proposital da frota de Cabral, fazendo com que os navios ancorassem na costa brasileira. Estava aberto o caminho para a Terra do Cruzeiro e do Evangelho, que seria governada por Ismael.
O destino da Pátria do Evangelho já estava traçado pelos espíritos superiores como o “coração do mundo” , local onde confraternizariam todos os povos da Terra e onde seria modelado o Evangelho de Cristo. Contava para tal obra , da cooperação da raça indígena, que mansamente recebeu os descobridores portugueses e a eles se amoldou. Contava ainda com as almas bem aventuradas africanas, que flagelizadas e oprimidas, aqui escreveram os mais belos poemas de sacrifícios e sofrimentos da raça negra em prol da humanidade, constituindo-se num dos baluartes da nacionalidade.
Inúmeros espíritos superiores foram aqui encarnados para facilitar a tarefa da Pátria do Cruzeiro, dentre eles Maurício de Nassau, Pedro II, Mauá, Rio Branco, Bezerra de Menezes. Basta darmos uma rápida olhada na nossa história para notarmos a importância desses vultos na evolução da Pátria do Evangelho.
Tivemos problemas na evolução sim, mas todos resolvidos com generosas anistias e perdões, para lavar o sangue derramado, reintegrando-se á sociedade os renegados, com uma exceção, como veremos mais adiante.
Bem na mesma época que surgiu o Espiritismo, uma nova ideologia política no mundo se fez presente, o marxismo, como a sugerir que a cada força que surge outra se contrapõe com a mesma intensidade e contrária. Ambas são próximas de nascimento. E é nada mais do que isso essas duas doutrinas representam. Uma representando o amor e outra o ódio. Uma requer a harmonização e concórdia entre os povos e as raças e outra a separação e o litígio sempre pregando a discórdia e o ódio. Uma é tolerante e outra intolerante até com os seus se contrapondo a todas as sociedades democráticas existentes na face da Terra. Uma é cristã e outra absolutamente de cunho ateu.
Sim, podemos afirmar que as duas doutrinas estão em conflito em tudo. Uma é do bem e outra do mal. Inquestionável. Uma protegida por bons espíritos e outra, com absoluta certeza, por espíritos enganadores, hipócritas, orgulhosos e pseudo-sábios.
“O fruto se vê pela árvore” dizia Jesus e não é á toa que o marxismo só produziu desgraças por onde passou, no mínimo escravidão do seu povo. Sua obra é a de destruir a sociedade que pertence. Assim se porta historicamente.
O Brasil passa por uma fase terrível de provações, fruto de ações de espíritos avarentos que querem quebrar a espinha da Pátria do Cruzeiro. Os problemas atuais não são fruto do acaso dada a sua magnitude. Estamos sendo alvo de um brutal ataque das forças do mal. Basta lembrar que os espíritos superiores indicavam que ”instalariam a semente do perdão” na nossa Terra e que aqui todos os povos confraternizariam. E assim foi , secularmente, após as refregas intestinas que a anistia e o perdão aos revoltosos se fez presente reencaminhando-se o país na senda da ordem e da confraternização. Apenas a partir da chegada do marxismo no país os revoltosos marxistas não aceitaram a anistia e voltaram a cometer atos insanos desagregando o país. Assim procederam após 1935, 1964 e 1968 continuando a não se incorporar na sociedade ordeira e trabalhadora com suas atitudes anarquistas e litigiosas sempre buscando separar e semear o ódio na população. Nunca buscaram a harmonia e paz e sim ódio entre o povo. E nunca desistiram do seu intento de dividir a população para impor seu modo totalitário. Nunca reconheceram seus erros e jamais fizeram mea culpa. Nunca aprenderam nada.
” Nada de puro pode sair de um tronco mau” assim se referiu Jesus. Era preciso atacar a Pátria do Evangelho, a terra onde todos os povos confraternizariam.
Uma das Instituições mais atacadas é a família, berço e célula mater de toda organização social cristã. Para começo de discussão, infiltraram-se na Igreja católica através da Teologia da Libertação, que a une ao marxismo, quase a destruindo por dentro. Tenta-se, hoje, quebrar os laços familiares institucionalmente com projetos em todas as instâncias legislativas do Poder. Um ataque sem precedentes em que a sociedade esfacelada vai resistindo como pode. De forma sutil, lenta, avançam cada vez mais na destruição dos valores patriarcais e democráticos. Prestigia-se a homossexualidade, o aborto, a retirada dos símbolos cristãos nos locais públicos. Só nos faltando a perseguição explícita ás igrejas cristãs. Porque aos que a elas defendem são rotulados de tudo.
A Pátria do Evangelho parece que ainda não se deu conta de tamanho perigo que corre.
Textos extraídos, e com conclusões próprias, do livro Brasil- Coração do mundo-Pátria do Evangelho, de Francisco Cândido Xavier psicografando o espírito de Humberto Campos e Brasil , mais além, de Duílio Lena Bérni, com prefácio de Emanuel.